O Grande Tribunal Judicial da Marinha condenou hoje uma antiga enfermeira no município a dois anos de prisão, condenada ao mesmo período por abuso por uma criança de 2 anos.
Durante a leitura do julgamento, o juiz informou que todos os fatos da promotoria do promotor foram comprovados. "Não há dúvida de que os fatos que ocorrem na acusação são fatos que ocorrem na realidade", disse ele.
O réu foi condenado a dois anos de prisão, condenado ao mesmo período e pagou 1.500 euros em compensação a menores. A cooperação com crianças permanece proibida durante a moratória por condenações.
Segundo o juiz, a suspensão da sentença pagou compensação dentro de três meses após o julgamento final, bem como um plano formulado pela administração geral de Reinsert e Serviços Prisional.
O juiz explicou que a aplicação da multa é "Solute Act", "Parcialmente assumindo fatos e" desculpas ", considerando os réus da comunidade em fatos social e familiares.
O juiz disse que o vídeo foi divulgado com o que aconteceu em 18 de novembro e mostrou que o réu "contou pelo menos 20 palmadas abertas" e "não apenas Pats, como ele disse".
O banheiro também é água fria, já que a alegação do promotor (MP) se refere, em vez de "água morna", como diz a AMA à moda antiga, o juiz continuou, no vídeo, ele tomava banho na ameaça de água fria quando estava suja.
"Esses tipos de comportamentos são ofensivos. A educação das crianças não é punição ou ameaça física", afirmou o juiz.
O caso remonta a novembro de 2024, quando a enfermeira foi fotografada a caminho da criança.
Segundo membros do Congresso, em 17 de novembro de 2024, a criança foi enviada ao réu às 18:00 e seu pai relatou que "o menor estava com febre".
Na manhã seguinte, seu amor, depois de uma criança com menos de dois anos de idade, ela a trouxe para a banheira e bateu em ela "vários golpes, atirador".
O deputado gritou: "Comportamento contínuo, ligue o chuveiro e lave a menor água com água fria", ele gritou, relatando a expressão do réu.
Na ordem de acusação, o deputado também insistiu: "Os réus tinham cerca de 20 surtos, atingindo o menor na cintura e na área de Anca".
O mais jovem "chorou muito e sofreu dor", além de mostrar hematomas e eritema, o que determinou a doença por dois dias.
Para os membros do Congresso, o réu "sabe que o status do menor está enfraquecido" porque ele pediu à mãe que "solicite que ela o autorizasse a autorizar o acetaminofeno" e agir "a alcançar o objetivo de interromper o corpo".
Para a AMA que não tem licença para agir, "não é bom para dormir noites e noites", disse ele. "(...) enfatizei que não sei o que isso me deu, estou cansado, noites e noites sem dormir, muito preocupadas com aquele garoto."
O juiz apontou que ninguém havia provado esse motivo.
O Ministério do Trabalho, o Ministério da Solidariedade e as Fontes da Seguridade Social, disse a Lusa: "O processo criminal continua, de acordo com o prazo legal".
"Atualmente, depois de notificar os fatos e apresentações de defesa, o réu exige evidências. Depois de concluir toda a diligência comprovada, uma decisão administrativa será tomada", explicou a mesma fonte.
Seu advogado de Vitor Hugo acredita que “a justiça é feita.
Para os advogados, os dois anos com evidências "também demonstraram a atenção do tribunal".
Vítor Hugo também disse que a criança era "aparentemente boa" e expressou desconfiança de terceiros.