Compete 2030 avalia conformidade de redundância na Siemens Gamesa de Vagos

oxigênio Compete 2030 avalia cumprimento do desligamento coletivo da Siemens GamesaAveiro e apoiar 5,2 milhões Euros recebidos pela empresa, dos quais Projetado para criar e sustentar oportunidades de emprego.

Numa resposta escrita enviada à Agência Lusa, fontes oficiais do Programa Temático Inovação e Transformação Digital (Compete 2030) confirmaram que o projeto de investimento em turbinas eólicas 5.X pás, implementado pela Siemens Gamesa em Vargos, temO programa de incentivos (Compete 2020) foi aprovado em 30 de abril de 2021 e envolve o investimento de 34,9 milhões de euros pelas empresas, o que equivale a um incentivo de 5,2 milhões de euros em fundos públicos.

“O contrato de investimento com o Compete 2020 prevê a criação e manutenção de postos de trabalho. A decisão de despedimento coletivo está a ser avaliada quanto ao cumprimento destas condições contratuais, para que caso seja constatado incumprimento nesta matéria possam ser acionadas eventuais sanções no âmbito. das penalidades estipuladas no contrato Correção financeira”, observou a mesma fonte.

Segundo fontes do Compete 2030, o investimento visa “Aumentar a capacidade instalada das pás do rotor dos aerogeradores da unidade fabril por meio da instalação de duas novas linhas de montagem de pás eólicas 5.X“Obviamente essas empresas que pararam de vender são a base para agora anunciarem demissões.

Embora válido até junho de 2030, o investimento acabou por ser concluído e o projeto foi aprovado para encerramento em janeiro de 2024, Apontam-se fontes oficiais do Compete 2030.

Ele acrescentou ainda O valor do incentivo de “cálculo e pagamento não reembolsável” da Siemens Gamesa é de aproximadamente 5,235 milhões EUR.

Em declarações anteriores à Lusa, Fonte: multinacional alemã Siemens Energy"A decisão tomada (de despedir 222 trabalhadores) baseou-se nas condições do financiamento recebido", sem fornecer maiores explicações.

Fontes do Compete 2030 explicaram ainda que o plano e a agência responsável pela supervisão do projeto (AICEP – Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo), “Estabelecer mecanismos de monitorização e controlo dos financiamentos atribuídos em resultado de obrigações contratuais estabelecidas, como no caso em análise, relacionadas com a criação e manutenção de oportunidades de emprego”.

Desta forma, “nos casos identificados é desencadeado um processo de análise e verificação para avaliar o impacto do despedimento coletivo no projeto e no cumprimento das obrigações contratuais”, reiterou.

“Como já mencionado, A AICEP, em conjunto com o Compete, está neste momento a recolher informação das empresas e a analisar a situação, Face às questões levantadas pela Lusa, sublinhou a mesma fonte, para poder agir de forma adequadamente sustentada.

“O Compete 2030 reafirma o seu compromisso com a transparência e o rigor na gestão dos fundos públicos. Estamos a acompanhar de perto a evolução da situação e tomaremos as medidas necessárias para garantir o cumprimento das obrigações contratuais e para salvaguardar o interesse público”, acrescentou.