Comparado com o PS, o AD com oito pontos vantagem é próximo da maioria absoluta de IL | Polling

Os anúncios vencidos na Sala do PS, os socialistas não conseguiram alcançar o resultado de 2024, alcançando não apenas superar a eleição, mas também falha em fortalecer os representantes parlamentares. Além de garantir a "maioria principal" exigida por Luís Montenegro, a coalizão PSD/CDS está se aproximando do nível de maioria absoluta, juntamente com a Iniciativa Liberal (IL) e perto de 18 de maio, com declínios não determinados variando de 15% a 12%.

Essas são as principais conclusões do Centro de Poll Public, RTP e Antena 1. 9.

Em uma pesquisa na semana passada, o PS conseguiu subir dois pontos e agora perde a mesma intenção de voto, retornando 26% (na legislatura do ano passado, o partido liderado por Pedro Nuno Santos recebeu 28%).

A estabilidade do terceiro lugar está chegando, este último voltando a 19%. Renida é uma luta entre pequenos partidos. No quarto confronto, tanto a IL (7%) quanto a liberdade (5%) aumentaram em um ponto percentual, então a vantagem liberal permanece fixada em dois pontos.

Abaixo, tudo está no mesmo lugar. A CDU (uma coalizão entre PCP e PEV) registra 3% e 2% no bloco esquerdo, com a aliança entre os comunistas e os ecologistas sempre liderando o bloco. Pan recuou no meio do caminho para 1%, enquanto o JPP ainda abaixo desse valor, continuando a valorizar a esperança de eleger o vice -representante da Madeira.

Verifique também as intenções de votação direta que não foram feitas indecisivamente, o anúncio aumenta a distância do PS. A liga estrelada por Luís Montenegro continuou, com pesquisas na semana passada já medindo 26%, mas os socialistas recuaram 1 ponto para 20%.

As chegadas (16%) e IL (5%) não registraram alterações, assim como a CDU (2%), o bloco (2%) e o PAN (1%). A liberdade melhorou em dois pontos para 4%.

Um grupo de forças de esquerda (excluindo panelas que admitiram poder chegar a acordos à esquerda e à direita) aumentou 36%, a mesma porcentagem de intenções de voto que o AD. O Presidente da República retornou na quinta -feira para garantir que ele não convidasse necessariamente o partido a formar os mais votados, dando "melhores ou menos soluções de governança", ou seja, garantindo as condições mais estáveis ​​para o gerenciamento das partes. Portanto, considerando o número desta pesquisa, a DA (com ou sem IL) é a solução mais próxima para garantir as condições de Marcelo Rebelo de Sousa.

A maioria dos assentos está fechada, mas não tantos

Nos últimos dias, especialmente depois que o líder liberal Rui Rocha revelou que a possibilidade de entendimento pós-eleitoral foi entendida depois de conversar com a coalizão pré-eleitoral, especialmente entre AD e IL, as declarações dos funcionários do PSD nunca negaram que essas duas forças políticas, que agora estão próximas dos principais membros absolutos.

AD e IL totalizam até 41%e, como os fragmentos parlamentares tendem a ser uma maioria absoluta, é exatamente isso que é aceitável para alcançar esse valor devido. Por exemplo, em 2022, o PS de António Costa alcançou uma maioria absoluta, alcançando 41% dos resultados. Mas, além desse valor, ele pode ser considerado um rastreamento generalizado, isto é, para atingir a maioria, também é necessário para o vencedor garantir uma segunda vantagem de pelo menos dez pontos percentuais, enquanto a vantagem do anúncio é de apenas 8 pontos nesta pesquisa.

No entanto, há outro fator que pune a possibilidade de AD e IL para alcançar uma maioria absoluta, porque eles são o poder de duas aplicações autônomas e, portanto, não se beneficiam de garantir os benefícios das partes mais votadas ao distribuir termos.

Por outro lado, agora há terceiros com intenções expressivas e uma situação de chegada, e o fato de que a possibilidade de poder de vitória é difícil.

Na alocação de autorizações da CESOP das estimativas dos resultados, a combinação dos melhores cenários para 226 autorizações (a distribuição de quatro representantes eleitos pelo círculo de imigração não pode ser estimada), a DA (95 representantes) e a IL (13 autorizações) é de 116 representantes de oito de nível mais baixo.

Independentemente, e é provável que seja eleito entre 84 e 95 delegados, o AD pode levar em consideração os 80 atuais, enquanto o PS pode garantir 62 a 72 termos, consulte seu grupo parlamentar (agora 78 delegados).

Por sua vez, a chegada (43-50) manterá inúmeras cadeiras parlamentares, que podem até exceder o atual 50 termo (duas das quatro disputas fora da Europa foram garantidas há um ano) devido à imigração. O IL (7-13 repetições) tem uma boa chance de adicionar seu banco (atualmente existem oito repetições), enquanto o livre (4-8) deve fortalecê-lo e até dobrá-lo (agora oito).

E se a CDU (2-5) puder aumentar e diminuir a referência atual (cinco representantes), o bloco (1-4) deverá perder o representante. O PAN e o JPP mantêm a possibilidade de garantir cada tarefa, embora também tenham o risco de serem excluídos do próximo parlamento.

Mais decisões foram tomadas

À medida que a campanha gasta os mais recentes cartuchos, além de reduzir a porcentagem incerta, há mais "decisões" que os entrevistados não admitem mais mudar sua conscientização sobre votação.

Se 57% dos entrevistados no estudo de uma semana garantissem que não havia mais uma possibilidade de alterar as instruções de votação fornecidas na pesquisa do CESOP, essa porcentagem agora é de até 64%. 25% disseram que é improvável que mudasse, 5% responderam "Eu não sei", enquanto outros 5% acham que poderia ser "possível mudança".

A crença na vitória de publicidade se desenvolve gradualmente

Da mesma forma, o ponto de vista de vencer a eleição aumentará novamente. Se o estudo foi lançado de 28 de abril a 9 de maio, a porcentagem de entrevistados disse que seria a coalizão PSD/CDS que venceu as eleições do próximo domingo, com o valor agora subindo para 66%. Na direção oposta, os entrevistados apontando para a vitória do PS aumentaram de 18% por semana para 16%.

Pedro Nuno Santos se tornou primeiro -ministro, com a porcentagem de Luís Montenegro subindo de 47% para 49%, conforme observado na última pesquisa.