O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.
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Marcos Troyjo, membro da organização brasileira, disse em uma discussão sobre um acordo entre a UE e o Mercosur que o segundo mandato de Donald Trump no presidente dos EUA fez com que os europeus mudassem seu status com o tratado. "Até novembro passado, quando Trump foi eleito, não havia um esforço importante para fazer as coisas acontecerem. Após as eleições dos EUA, os europeus cancelaram rapidamente o acordo de banho de água", disse ele.
O comportamento atual de Trump reage em outros países ao avaliar empreendedores, diplomatas e economistas. "Como a presidência de Trump apresenta maior imprevisibilidade da perspectiva das regras comerciais e de investimento, é natural que outras partes do mundo tenham reposicionado os pais sejam naturais", disse ele.
De acordo com Troyjo, presidente do novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o BRICS Bank é uma urgência para o lado europeu, uma posição adotada devido à flexibilidade nas negociações. Ele deu um exemplo: "Os europeus concordaram em excluir as compras do governo (do acordo) e não se opuseram à linguagem geral da perspectiva do compromisso ambiental".
As negociações envolvendo um acordo entre a UE e o Mercosur foram adiadas por quase 25 anos. Troyjo enfatizou que o processo de ratificação do tratado foi atrasado na avaliação. “Nossos colegas europeus entendem que, para ter mais chances de aprovação, era necessária uma conjuntura política favorável na Europa. Depois, houve vários acidentes, as eleições na Europa, a floresta no Brasil na segunda metade de 2019, o que gerou uma repercussão negativa na imprensa, a eleição de um protetor argentino, para a alberira.
Para ele, os europeus violaram o acordo "escondido nos argentinos" para impedir o progresso na zona de livre comércio entre as duas barreiras econômicas. Ele apontou o dedo para a França, postes e austríacos, quebrando o tratado. No lado brasileiro, Troycho observou que a posição mudou com o fim do governo do Bolsenal. "Há muitos avisos sobre o que o presidente Lula tem a ver com as negociações sobre a compra do governo", lembrou.
Visão otimista
Troyjo tem uma visão otimista de que o acordo pode entrar em vigor no final do primeiro semestre de 2026. Ele explicou o processo: "A ratificação do Parlamento Europeu e a ratificação de um parlamento no país de Mercosur permitiram a entrada em vigor do tratado comercial. Em seguida, será necessário ratificar por cada um dos parlamentos nacionais".
De fato, o acordo requer apoio de uma maioria qualificada, ou seja, pelo menos 55% do país, dos quais pelo menos 65% da população total. No Parlamento Europeu, 50% do MEP mais o SIM-SO deverá ser chamado de maioria simples.
De acordo com o acordo terminado até agora pela UE, os economistas não acreditam que os parlamentos dos países europeus se recusem a tratados com o Mercosur. "Até agora, como a experiência dos acordos da UE-Japão e da UE, não houve reversão depois de ser aprovado pelo Parlamento Europeu", disse ele.
Liberalização comercial
O prazo para a liberalização do comércio entre os dois blocos dependerá do setor econômico. “Na indústria das frutas, a liberalização é direta. As tarifas são zero e não há cota para todos os produtos. Na indústria vinícola e com bolhas, é do seu nível atual a sete anos e meio.
Troyjo lembra que, nos últimos 25 anos, as prioridades comerciais do Brasil mudaram e a importância da UE para o Brasil diminuiu. "Brasil em 2001 - o comércio da China é de US $ 1 bilhão por ano. Hoje, US $ 1 bilhão por 53 horas por 53 horas. O Brasil exporta a cada dois dólares hoje, um vai para a Ásia, a cada 100 dólares exporta a cada 100 dólares e a cada 100 dólares exporta o Brasil a cada 100 dólares para a China, vá para a China.