Dramaturgos, diretores, pesquisadores e artistas participarão do título "Drama e Prática de Documentário" e participarão da programação do programa de palco do próprio teatro até os resultados de 2025 e 2026, o que faz sugestões artísticas nesse sentido, e hoje revelaram TAGV, diretor de Sílvio Correia Santo, em sua declaração a Lus.
O interesse em promover a iniciativa decorre do fato de o teatro receber "os principais artistas, se não os principais artistas que fazem esse tipo de trabalho em Portugal" ao longo do ano.
"Parece -nos que trazer essas pessoas ao palco (da TAGV) e focar nessas metodologias, essas práticas de teatro documental ou esse trabalho realizado no documento e, em seguida, ser capaz de trabalhar com a experiência das pessoas que trabalham com elas, pode ser muito interessante".
O evento terá a participação de André Amálio (Hotel Europa), Catarina Saraiva (Linha de Escape), Joana Craveiro (teatro de vestir), Joana Ferrajão (vistas para jogar) e Ricardo Correia (diretor).
De acordo com Sílvio Correia Santos, alguns artistas que estarão no trabalho do simpósio nos cinemas documentais, que são conduzidos por entrevistas, fotos ou cartas.
"O teatro documental assume esse tipo de forças armadas, com esse tipo de gesto político", disse ele.
O teatro neste vestido será realizado no TAGV no final do ano, ou Ricardo Correia se apresentará no The Academic Theatre em Gil Vicente no sábado, com a Carta de Guerra (61-74) sendo alguns exemplos dessa abordagem.
Há outra linha associada aos arquivos do drama, que também chama a atenção para a importância de reter espaços que contêm esses dados, no caso de "memória de atividades artísticas, registro de belas obras".
Um exemplo é o trabalho de Joana Ferrajão: ela entrou nos Arquivos de Teatro de Estudantes da Universidade Coimbra (TEUC) e resgatou o material que mais tarde recebeu uma reconstituição, que originalmente trabalhou em 1969 em 1969.
"Drama e Prática de Documentário" é um evento gratuito a partir das 14:30 e foi projetado para todos os interessados no assunto.
O diretor da TAGV disse: "No campo do teatro de documentários, enfrentamos obras que estão curiosamente cientes de como funciona porque está realmente recorrendo a muitos recursos, sejam entrevistas, documentos ou cartas para ajudar a entender o ambiente em que vivemos".