“Certifique -se de que as taxas de oferta atinjam cerca de 80% da população”

“E."Isso garantirá mais ou menos a taxa de fornecimento de cerca de 80% da população", disse Luís Montenegro a repórteres.

Os governantes pediram às pessoas que mantenham a paz em suas casas sem eletricidade, observando que "não terá muito tempo" para ver a normalidade.

Ele acrescentou: "Outras pessoas com condições padronizadas devem reduzir sua capacidade de consumir, para que não causem nenhuma oscilação nas próximas horas, o que pode interferir na fonte de alimentação".

Luís Montenegro enfatizou que ele não podia dizer que a situação havia sido totalmente restaurada: "Devemos recuperar a normalidade no sentido de responsabilidade".

O chefe do governo disse que a reunião ministerial realizará uma nova reunião às 11h30 hoje (terça -feira) para realizar novas situações.

O primeiro -ministro visitou a mulher grávida Alfredo da Costa durante uma reunião com a pessoa encarregada de "reflexão sobre pessoas que ouvem o som", observando que "existem algumas dificuldades em reabastecer certos geradores em certos hospitais", inclusive nesta ala materna.

"Tudo é baseado na vigilância da Agência Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e resolve tudo nas cores das forças de segurança", disse ele.

Questionado sobre o constrangimento registrado nas comunicações INEM devido a uma "falta de energia", Luís Montenegro enfatizou que o governo ainda está "investigando exatamente o que aconteceu".

"É muito provável que haja um período de dificuldades de comunicação, e não tenho conclusões sobre o que aconteceu, mas definitivamente se aprofundará e vamos ter uma concussão que vai bem, não muito boa", disse ele.

Ele acrescentou: "Algumas pessoas que intervêm na esfera pública não parecem estar cientes de nossas experiências. Somos quase todos ou quase proibidos de se comunicar em uma ampla gama de vezes, e é essa situação que muda nosso trabalho diário, ou seja, aqueles com boas responsabilidades, aqueles que fornecem assistência médica".

Em relação à reabertura das escolas, o Montenegro apontou que é compreensível do governo que as condições sejam "criadas" para que hoje seja realizada em um estado normal.

Mas ele lembrou que havia "havia uma responsabilidade que se baseava em municípios" e "a decisão de competir por suas próprias escolas", observando que todos os casos precisavam ser avaliados.

A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, passou a tarde inteira em Inem, no Porto, onde acompanhou a interrupção da energia e estava sempre em contato com o Departamento de Saúde Local (ULS) e outras instalações de saneamento.

Os cortes generalizados no fornecimento de eletricidade hoje impactaram desde as 11h30, e as autoridades continuam a não ter explicação.

O congestionamento e o tráfego nas grandes cidades são algumas das consequências de "quedas de energia".

A partir do centro do país, a recuperação de energia ao longo do dia ocorre gradualmente.

O operador de rede de distribuição de energia projetado eletronicamente informou que não estava parcialmente conectado a 424 subestações até hoje, fornecendo cerca de 6,2 milhões de clientes, mas é impossível prever uma substituição completa.

(Notícias atualizadas às 1:22)

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