Presidente: Do mal ao pior ...
Os candidatos populistas Gouveia e Melo esperam compará -lo com D. João II e a Fleet Magazine para promover seu culto à personalidade ... disse "Pureza". Dada sua idéia, o homem celestial, Sebastian/Messias e o Salvador da Pátria são perigosos, provinciais, e já tivemos um exemplo de intenções maliciosas - a ditadora Sarah Salle. Melo ama esses Ares ...
Temendo a obsessão com o "homem que enviou pessoas". É esse tópico que deseja forçar marinheiros Fragata podre Dentro do mar (!). Eles recusaram e o rejeitaram na cabeça do chefe de troca social convocado. Esse homem não tem qualidade, especialmente a moralidade, para se tornar presidente da República. O tribunal substituiu honras e despesas e depois as retirou para os bravos marinheiros. Requer compensação justa.
Vítor Colaço Santos, São João Das Lampas
Isso não é bom?
Eu assisti os discursos dos candidatos a Gouveia e Melo e admito que não o achei tão pobre e chateado quanto o vi sendo classificado como comentarista formal. É uma lata e muito abrangente, tentando bater em todas as portas e satisfazer todos os clientes? Sim, afinal, o presidente da República deveria ser o presidente de todos os portugueses, mas eu não o achei contraditório ou incompatível. É difícil reconhecer uma mensagem particularmente inspiradora e focada entre esses candidatos em comparação com os discursos e discursos de outros candidatos atuais e passados.
Até onde eu sei, o público funciona mais, especialmente na primeira linha. Estes são muito inspiradores. Talvez haja uma pessoa vibrante e ventilada e mudanças nas costas, mas o molde cheira forte na frente e outros perfumes desagradáveis ...
Carlos JF Sampaio, Esposende
Entrevista com Sandra Felgueiras
Na segunda -feira, a jornalista Sandra Felgueiras entrevistou o almirante Gouia e Melo. Foi uma boa entrevista, e o entrevistado disse ao que queria dizer, Portugal tem um governo ou um governo, e eles não impedirão uma coisa boa de um, mas serão removidos por outro.
Aquela época não era uma piada, tomou mais ações do que palavras. Todas as famílias políticas são urgentes e necessárias para acabar com certa gestão, jogos de interesse e alguma fraude e mais enganosos enraizados em certas "escadas de poder". No final da entrevista, Sandra Felgueiras perguntou aos entrevistados se eles eram melhor apoiados por uma ou algumas reuniões. Ele só respondeu que só queria o apoio dos portugueses porque "seus pijamas só falam sobre Portugal".
José Amaral, Vila Nova de Gaia
Entrevista do Almirante
O almirante Gouveia e Melo (GM) entrevistaram Fátima Felgueiras no canal da CNN TV e, no geral, não havia expectativa de trapaça. Diante de várias perguntas, ele respondeu em sua postura habitual de tranquilidade e contenção. Como todos sabemos, a maioria dos jornalistas e comentaristas políticos não simpatiza com a GM, mas está tentando conectá -lo ao autoritarismo, sem a oportunidade de promover qualquer idéia do almirante.
Na entrevista, a GM foi atenciosa, cautelosa, não ocupada, sóbria, confiante e cautelosa. Como esperado, era seu dever. Outros candidatos que competirão na presidência serão conhecidos por tentar reduzir seu poder militar - porque a situação é desfavorável e se atende ao que eles chamam de autoritarismo e falta de idéias, como Gouveia e Melo, comem esse atributo e serão descartados a idéia. Não esquecemos, muito menos os políticos agrícolas que são políticos profissionais não são proprietários da democracia. Na entrevista, quando o Parlamento foi dissolvido depois que Antonio Costa (AC) foi demitido, o almirante disse que não iria dissolver o ar porque havia outras soluções e mecanismos que permitiriam que o governo continuasse servindo. No entanto, isso é bom para a AC, que aproveitou a oportunidade para ocupar um assento alto na UE, beneficiando o presidente ímpio e desconfortável Marcelo, que habilmente forneceu a Montenegro "Ajuda" para alcançar o poder. Em relação à eutanásia, aborto, milagres da GM, novamente cautelosos e cautelosos, e admitem que são tópicos que devem continuar refletindo. Quanto ao serviço militar obrigatório, não é propício ao recrutamento, mas acredita que ele deve ser reconsiderado com base em voluntariado mais amplo. Nesta entrevista, não havia expectativa daqueles que pretendiam encontrá -lo com o presidente da República. De fato, outros candidatos não despertam grande entusiasmo, nem são tão agregados.
António Cândido Miguéis, Vila Real