Bombeiros no Conselho de Reserva de Pedrógão tentam cometer crimes de incêndio

nO réu de 44 anos e seu atual grau de prisão de coerção foram estabelecidos na tarde de 2 de junho de 2024, diz uma ordem de acusação consultada pela agência LUSA.

Naquele dia, a mulher saiu de casa, geralmente caminhando em direção à área de Vale de Góis, entrava em uma trilha florestal e, depois de fumar, jogou a ponta iluminada no chão, "habitada densamente por Mato e Hay", criando o foco do fogo.

O incêndio se espalhou e destruiu cerca de 200 metros quadrados da área florestal, disseram os promotores.

Cerca de dois minutos depois, depois que o réu se dirigiu a Vale de Góis, o réu acendeu outro cigarro e "iluminou -o, no chão, nos densos arbustos e no feno", que se originou de um novo incêndio que "queimava cerca de 4.500 metros quadrados de área florestal".

Os membros do Congresso relataram que os bombeiros abandonaram o local, alertaram a linha de incêndio do SOS através de seus telefones celulares (nº 117) e iniciaram o caminho de retorno em casa.

“A área que desencadeou o incêndio faz parte da área florestal, que consiste em eucalipto, carvalho de cortiça, carvalho, pinheiro branco e arbustos, todos localizados em um nível contínuo de combustível vegetal, centenas de hectares adjacentes ao acampamento de Pedrógão Grande e adjacentes a 22 pessoas.

"Os dois surtos ainda estão a cerca de 800 metros da área residencial", disse o deputado, e é sua residência.

O incêndio foi apoiado por 57 operações, apoiado por 16 carros e 3 ativos aéreos, “sem a rápida mobilização desses meios, intervindo nesses meios, que“ passarão ”o incêndio para os locais florestais circundantes, parques de acampamento e residências onde vivem os réus.

Os membros do Congresso descreveram as condições climáticas no dia, e ele também observou que o risco de incêndio do condado é alto.

O deputado acrescentou: "O réu é bombeiro há cerca de 22 anos porque é incompatível com o comandante do bombeiro, que é a reserva de um ano" Dado "Picket".

Para os membros do Congresso, o réu agiu materiais vegetais inflamáveis ​​"no fogo", prevendo a possibilidade de riscos eficazes, circundando os cintos da floresta, os moradores e a moradia em acampamentos, "causando o perigo de dano, bem como o perigo à integridade física e à vida dos ocupantes".

Os bombeiros do Conselho de Reserva de Pedrógão Grande voluntários foram presos pela polícia judicial em 6 de junho de 2024.

Uma fonte da empresa explicou a Lusa que o réu era um funcionário da Câmara de Pedrógão Grande, que se mudou para o Conselho de Reserva em fevereiro daquele ano para não se fundir com o serviço obrigatório.

O julgamento do Tribunal Coletivo deve começar às 14:00.

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