Eugénia Silva tem 57 anos e trabalha na Biblioteca Municipal de Chamusca desde 1988. Embora ela não seja uma bibliotecária de formação, ela acha seu papel como uma verdadeira paixão. "Sempre fui apaixonado por livros, organizando e ajudando os outros a encontrar as informações de que precisam. Quando conheci melhor o trabalho da biblioteca, percebi que reuni tudo o que amava: um ambiente para conhecimento, compartilhamento e aprendizado constante".
Ele acrescentou: "Minha missão é tornar esse espaço realmente aberto à comunidade, onde todos se sentem bem -vindos e podem acessar informações, cultura e leitura, independentemente da idade ou do ambiente social. Também promove hábitos de leitura infantil, apóia a educação informal e contribui para o desenvolvimento pessoal e social dos usuários".
"Atividades como 'litígios' de crianças pequenas, momentos de leitura familiar e aulas de estimulação precoce são bem recebidas porque promovem o gosto da leitura precoce e fortalecem a conexão entre pais e filhos, aproximando a família da biblioteca". Em contos envolvendo música, expressões plásticas ou drama, o afluxo de crianças e famílias é ainda maior. Ele gritou: "É tão agradável ver a biblioteca cheia de vida e curiosidade".
As pessoas mais velhas procuram bibliotecas para procurar leitura, participar de atividades e empresas culturais. Retorne à busca pela empresa e à recepção fornecida aos anciãos. Esse aspecto é especialmente importante, dada a alta proporção de pessoas mais velhas que vivem sozinhas em nosso país, que tem todas as implicações em termos de qualidade de vida, saúde mental e física.
Por sua vez, os jovens usam espaços de biblioteca em particular para aprender. “Estamos sempre procurando maneiras de torná -las mais ativas no envolvimento. Um dos maiores desafios na promoção da leitura hoje é competir com a franqueza do mundo digital e redes sociais que geralmente afastam as pessoas, especialmente os jovens.
Eugénia Silva lembra a inauguração do novo edifício da biblioteca em 2010 com alegria e orgulho e é considerado um momento muito especial: “É um momento muito especial, um símbolo de investimento em cultura e conhecimento em nossa comunidade e reflete sobre o trabalho que se evoluiu ao longo dos anos. Ao longo dos anos, é o desenvolvimento do espaço e a evolução da comunidade e a comunidade e a comunidade e a comunidade e a comunidade e a comunidade e a comunidade e a comunidade recebeu e a comunidade e a comunidade.
Como sugestão de leitura, a equipe da Biblioteca Municipal de Chamusca escolheu o livro Me chame de poeta, que pode dizer issoMaria Manuela Cid. Essa escolha é a prova da estreita conexão do autor com a região de Ribatejo e sua forte conexão com sua própria terra, pessoas, paisagens e amor tradicional.
Este livro reúne três obras de Maria Manuela Cid. Meu nome não é ninguém (1980), Minha terra, meu povo (1990) e poesia (1999), exceto por alguns poemas não publicados.
Para compartilhar esta crônica, escolhi um poema intitulado "Chamusca, minha terra, meu povo":
Meu peito se abre para o sol do amanhecer | Parado sozinho, caminhando na estrada | Em um belo sonho, alegre, cônico; | Sinto o sopro da brisa, descansando na sombra do salgueiro ...
Eu subi para a vigilância, | O dia estava quieto e confiante | Na grande paz daqueles que sabiam amar, | Olhos brancos e pequenas igrejas | Seu desfile de pedra | Esta leizria se tornou o mar de verde…
À tarde, o moribundo desapareceu | O sol nas cinzas ainda está quente, refletindo sobre minha luz ocidental; | do topo da montanha, eu vejo, | eu choro quando digo essas palavras: | Chamusca, minha terra, meu povo ...
Trechos foram copiados de uma entrevista com Maria Manuela Cid em uma das Batanas deste livro MonitoramentoEm 1989: "Lembro -me de ser uma criança muito introvertida. Raramente ... minha infância deixou uma grande impressão em mim, talvez eu me sentisse mais do que os filhos do meu tempo. A tendência de escrever para o Fado pode vir de alguma melancolia permanente que existe em mim e não posso falar.
Bons conselhos para os mais introvertidos.