Berlim reclama de não receber relatórios de políticas em Berlim - Política

Vários portugueses que moram em Berlim, Alemanha, reclamaram no domingo que não receberam um relatório de votação que lhes permitiu votar nas eleições legislativas da embaixada para apontar para "casos mais semelhantes".

"Eu não o recebi. Esperei até o último. Pensei em receber algo recebido por alguns amigos, mas nada. Nos últimos dias, liguei para a embaixada para perguntar se poderia ir para lá ou se haveria outras soluções. Eles responderam que não se registraram para votar pessoalmente e talvez alguns erros de remessa ocorriam", Nuno Ramos Lusa.

Os portugueses viveram na capital alemã por quase 18 anos e esclareceram que não havia mudado seu endereço no ano passado e, nas últimas eleições, recebeu a carta em casa sem problemas.

Em resposta à fonte da embaixada portuguesa em Berlim, Lusa, ele revelou que tinha "mais casos", mas quantos casos havia.

"Recomendamos que os eleitores usem o portal dos eleitores para seguir o envio de avisos, verifique se os dados residenciais estão corretos e use isso significa esclarecimentos adicionais do processo", disse ele.

Leonor Barahona também está esperando a carta sem um endereço novo ou antigo.

Ele compartilhou com a LUSA Agency: "Em 6 de maio, organizei um feriado porque tinha um. Perguntei se poderia votar pessoalmente porque estava no território nacional. Eles me disseram que era impossível e não podia votar no registro no exterior e votar no postal".

Leonor entrou em contato com o Secretariado do Ministério do Interior (SGMAI), que respondeu que "é impossível controlar o serviço postal no país de destino" e acrescentou: "O governo eletivo fará tudo para que todos os residentes portugueses no exterior possam exercer seus direitos de voto".

"É frustrante porque estou tentando me comunicar antes, durante, não tenho a oportunidade de votar", disse ele.

Ana Rita Costa e seu marido não receberam essas cartas e, na última eleição, nada ficou chocado.

Os portugueses vivem em Berlim, e é a primeira vez que não votamos. Os portugueses enviaram um pedido de esclarecimento ao escritório legal da Comissão Nacional de Eleições.

Em resposta, a CNE lembrou que "como uma opção para votação por postagem, é impossível exercer a votação pessoalmente", que se refere a "remessas de remessas para remeter dinheiro aos eleitores registrados no exterior para votação postal".

Ana Rita Costa acrescentou que consultou o portal dos eleitores dando números de cartões do Citizen, bem como seu relatório de votação e seu marido em Lisboa.

Questionado sobre situações semelhantes em outras partes do país, o consultor comunitário Manuel Machado revelou que estava ciente dos quatro casos que ainda não haviam chegado, e vários outros casos que chegaram só no sábado.