um A resolução, escrita pela França e pela Grécia, recebeu votos favoráveis de 13 dos Estados membros do Conselho de Segurança da ONU (ONU), bem como duas abstenções: Rússia e China.
Antes da votação, a França defendeu a importância de atualizar o documento, alegando que era "o mecanismo fundamental de estabilidade na Líbia e em toda a região".
"Tripoli, a capital da Líbia, permanece nas mãos de milícias e grupos armados (...). A fronteira é porosa e o tráfego está aumentando. O embargo de armas na Líbia permanece completamente relevante para ajudar a Líbia a restaurar sua soberania, unir, estabilizar e controlar suas fronteiras", disse Paris.
Inicialmente, a França e a Grécia procuraram estender a autorização de inspeção marítima diretamente por um ano.
No entanto, durante o período de negociação, a Líbia se opôs a essa renovação do contrato. Como solução, arquivos e arquivos da Líbia concordaram em prolongar o tempo de seis meses.
A resolução aprovada hoje, em sua capacidade de estado ou por meio de uma organização regional, inspeciona vasos marinhos altos (encadernação ou Líbia) perto da costa da Líbia, desencadeando qualquer motivo para quebrar o embargo de armas.
As primeiras medidas tomadas pelo Conselho de Segurança da ONU apoiam a implementação completa do embargo de armas na Líbia em junho de 2016.
Líbia, a interseção de navios com destino ou origem deve conter o fluxo de armas para o país e apoia o embargo imposto ao país em fevereiro de 2011.
Até 2022, o Conselho de Segurança renovará seu mandato para inspeções marítimas todos os anos (por unanimidade).
No entanto, a Rússia foi o primeiro país a se abster da votação, questionando a eficácia e a viabilidade de autorizar suas respectivas inspeções marítimas.
Outros países levantaram preocupações semelhantes e, no ano passado, o conselho adotou a resolução com apenas nove votos a favor e seis abstenções.
Agora, ao justificar sua abstenção, a Rússia avaliou que a implementação real da resolução era "difícil de ser considerada satisfatória", alegando que a ação nunca mostrou resultados convincentes em relação à interceptação de equipamentos militares contrabandeados enviados para a Líbia.
Moscou também condenou o suposto abuso durante inspeções e "atividades não transparentes".
Embora o embargo de armas seja uma medida importante para manter a segurança e a estabilidade na Líbia e na região, a China expressou sua eficácia na ação, demonstrando a eficácia de seu voto.
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