Bragança Fernandes, former president of that autarchy of the Porto district between 2002 and 2017 and current president of the Municipal Assembly, and António Silva Tiago, who succeeded him as president, together with the councilman in the current executive Hernâni Ribeiro and the former councilors Ana Vieira de Carvalho and Manuel Nogueira dos Santos, and Albertino da Silva, former O diretor do setor de serviços municipais, Água e instalações de saneamento, iniciou julgamentos em 17 de outubro de 2024 por seu reembolso de fundos públicos, pelos quais pagaram 433 taxas aos serviços municipais através do suposto "pagamento fraudulento de faturas não propaganda", no total de 53.000 €.
Enquanto lia o julgamento feito no Tribunal de Matoscos nesta manhã sem Silva Tiago e Bragança Fernandes presentes, o juiz presidencial entendeu o motivo como "o crime de peculato se aplica apenas àqueles que desempenham funções políticas".
"O Tribunal descobriu que o crime de peculato da postura política se aplica, mas os réus ocuparam um cargo público sênior em SMAEAS. Eles não estavam em SMAEs (nem prefeito nem conselheiro), mas foram nomeados pelos membros do conselho", explicou.
No entanto, o juiz provou coletivamente que algumas das faturas arquivadas e reembolsadas por certos réus não eram despesas com serviços de SMAW, faturas de refeições e materiais de computador.
Quanto a Silva Tiago, o atual prefeito de MAIA não foi acusado de apresentar nenhuma fatura de reembolso (autorizada apenas a pagar faturas). Coletivamente, “não há prova de fatura de que as taxas correspondentes não foram pagas durante o serviço de SMAWs”, ele tirou a mesma conclusão aos réus Ana Vieira de Carvalho e Nogueira dos Santos.
Quanto ao deputado Hernâni Ribeiro, o tribunal provou que, de 187 faturas de reembolso, "37 refeições eram refeições que não eram servidas por ameas".
"São pessoas que não têm testemunhas, o número de refeições é muito alto e, no mesmo dia, qualquer coisa revela a anormalidade".
Quanto a Albertino Silva, o Tribunal provou que a compensação de antigos sorvetes em nome dos diretores foi reembolsada de 26 faturas, pois correspondiam a taxas não pagas em escala profissional e também concluíram que os materiais de computador encontrados na casa do réu eram pagos por ameaços e forneceram as despesas esperadas para a vida pessoal do réu.
"Mesmo que haja provado que há questões inadequadas de refeição e morais, o Tribunal sabe que não há tipicidade de crime judicial e, portanto, ainda é acusado de todos os réus".
O coletivo também concluiu que, ao contrário do debate do promotor: "Não há evidências de que os réus agiram em acordo mútuo, nem existe um plano de fraude descrito por todos".
O Tribunal também decidiu que, uma vez que a decisão era a força judicial, os materiais de computador relevantes, como os telefones celulares, devem ser devolvidos aos carrinhos, porque são propriedade da agência.