Atraso a votação para mudanças na lei do solo com base nos requisitos de chegada | Lei do Solo

De acordo com o major parlamentar, a emenda à Ordem do Governo, que introduz as novas regras à Ferramenta de Administração Territória (RJIGT), que votará na quarta -feira. No entanto, discussões e votos sobre essas recomendações devem ser realizados mediante solicitações a serem alcançadas. As mudanças só votarão na próxima semana.

A disputa é a Lei 117/2024, publicada em Diário da República Em 30 de dezembro, a partir de 29 de janeiro, a empresa promoveu a reclassificação do solo rústico urbano para a construção de moradias. O diploma é criticado por centenas de especialistas relacionados a vários campos e, em última análise, é uma meta de valorização do conselho exigida pelo bairro esquerdo e é subscrita pelo PCP, Free e Pan.

A princípio, o governo conseguiu realizar diplomas: na apreciação parlamentar, os itens da esquerda propostos para rescindir o decreto, mas o PS se absteve e chegou a esses itens. Por outro lado, as partes fizeram várias sugestões para alterar o decreto original. O governo se comprometeu a atender aos requisitos de alguns socialistas para garantir apoio ao diploma.

No entanto, no contexto de uma avaliação parlamentar do estatuto, várias partes propuseram emendas ao diploma. Na mesa estão aspectos como a definição de preços da habitação, regras operacionais para procedimentos de reclassificação do solo ou prazos necessários para a construção no solo.

Todas as propostas serão votadas na quarta -feira, mas chegaram com demandas baratas para adiar essas cédulas, o que foi comprovado. O partido radical populista radical provou esse requisito por meio da questão da “tecnologia e operações”, porque acreditava que levaria mais tempo para analisar várias sugestões para alterar o diploma, eliminando assim as “questões políticas” para introduzir a aplicação.

Lembre -se de que uma agência de revisão chegou ao governo na quarta -feira, depois que Luís Montenegro fundou uma empresa dedicada à negociação e gerenciamento imobiliário. A empresa não é mais um parceiro depois de ser eleita líder do PSD em 2022 e é gerenciada pela esposa e filhos de Luís Montenegro. Em uma moção para a revisão ser discutida e votada na Assembléia Geral na sexta -feira, a chegada argumentou que a empresa "poderia se beneficiar da emenda da lei do solo".