"O país ainda está feliz por ser adiado (ao alcançar objetivos de reciclagem) e um pouco de frio. Nós o acomodamos, mas agora temos um enorme sinal de alerta." O aviso foi realizado pela Ponto Verde Society, CEO da Ana Trigo Morais em um grupo dedicado ao tópico de “como acelerar o gerenciamento de resíduos e a economia circular, na 5ª edição da Nova SBE na quarta -feira.
"Finalmente atinge a campainha de alarme do aterro em Portugal. Eles atingiram restrições incríveis. Existem algumas áreas no país onde não haverá lugar para o desperdício da cidade este ano ou no próximo ano, e daremos uma caminhada pelo país", alertou ele. “Com os esforços para limitar os aterros e aterros e aterros e aterros sanitários e aterros e aterros sanitários e aterros e aterros sanitários e landerporos e landerporos e landerporos.
Para a pessoa responsável, "o custo de não fazer nada por anos (ou muito pouco) será enorme". É quando Portugal continua a "embalar 37 milhões de pacotes para aterros sanitários".
O CEO da EGF, Emínio Pinheiro, também tem visões negativas sobre o estado atual da indústria e "não é muito atraente". Ele alertou: "No momento, vemos um desastre. Não há outras palavras. Desastres sociais e ambientais são inação e está relacionado à falta de capacidade de aterros sanitários. Temos apenas dois anos e não existem alternativas".
Em relação ao novo plano de resíduos proposto pelo governo em março, o funcionário disse que duas coisas estavam faltando: maior atenção à apreciação energética, o que é difícil devido ao financiamento; e compartilhamento de instalações. "Existem 23 sistemas municipais, muitos dos quais não têm conversas fora de suas fronteiras, o que leva à ineficiência", disse ele.
Em termos de negócios, o diretor executivo da BCSD de Portugal, Filipa Pantaleão, disse que não vale a pena apontar essa ou essa responsabilidade, mas havia de fato a "ininterrupção" começando com o estado porque simplesmente achava que poderia ser transferido através da gestão de resíduos para uma economia circular, apenas por decretos, o que era impossível. ”
Ele acredita: "Todos sabemos qual é o problema básico, mas aceitamos isso. Não supervisionaremos ou puniremos um comportamento incorreto". Ele enfatizou: "A empresa está acordando agora". Por que? "Porque o custo do aterro é de 300 euros".
O CEO da Silvex fechou Hernâni Magalhães, enfatizando a necessidade de obter matérias-primas de alta qualidade. "Ainda hoje, o produto é mais barato do que através de materiais de reciclagem. Isso pode causar problemas porque estamos tentando acelerar o gerenciamento de resíduos e a economia circular, mas temos as mesmas regras de 20 anos que o jogo".