“E.Estamos exigindo livros de literatura, igualdade de gênero, racismo e anti-racismo, "mulheres" e feminismo, ambiente, "não-elementos", história política, livros filosóficos, ciências sociais gerais ", disse à LUSA Glaucia Marinho, diretora executiva da justiça global.
A Global Justice lançou uma campanha de doação de livros para apoiar a criação da Bieger Biblioteca em Bissau, em colaboração com o Centro de Estudos de Mulheres e Gênero, a iniciativa do programa faz parte da Organização das Nações Unidas, que, juntamente com a parte da parte do projeto, explica parte da organização para incentivar o uso de mecanismos internacionais de direitos humanos para a organização social do povo ginian.
"A necessidade de organizações vem de livros literários, história africana, livros feministas, feminismo africano, processo independente", disse ele.
A primeira doação de cerca de 200 livros, fornecida principalmente por editores brasileiros, será enviada na próxima semana, usando dois pesquisadores judiciais globais para viajar para Guiné-Bissau.
Glaucia Marinho detalha a determinação de sua equipe de que "a aquisição de livros de livros portugueses é muito escassa" e que "requer importações de certos trabalhos, incluindo Portugal, incluindo muitos de Portugal (na taxa de câmbio do euro) da moeda guinea-peso).
O evento se concentrará inicialmente na biblioteca BieGeger e também apoiará o Movimento dos Estudantes de Magne Bissau.
"A idéia é construir uma parceria entre a sociedade civil do Brasil e a cobaia-peso (...), mas não apenas isso, mas também um solidariedade e um vínculo de apoio mútuo".
Mas não apenas porque o projeto tentou renunciar a uma história compartilhada entre o Brasil e a Guiné-Peso, mas foi marcada pela colonização e escravidão.
"Fomos ligados à história da colonização, escravidão, mas agora estamos no momento da demissão, pensando na história das parcerias na irmandade", disse o Guardião Brasileiro.
"A situação dos direitos humanos em Guiné-Pesos ainda é muito triste, assim como no Brasil, mas infelizmente, haverá mais emergências em emergências", disse ele.
O evento, que estava programado para terminar na sexta -feira, expandiu -se.
Na semana passada, uma equipe do Ministério da Igualdade Racial do Brasil assinou dois memorandos de entendimento em Guiné-Bossau, com a Universidade de Amirka Cabral (UAC) e o Instituto Nacional de Pesquisa e Pesquisa dos EUA (UAC) para fortalecer o programa encomendado pelo sul.
O memorando antecipa um plano de trabalho conjunto no campo do combate ao racismo e promove a igualdade racial, promovendo eventos, treinamento, troca e pesquisa.
A comitiva também recebeu várias autoridades, incluindo o ministro da Educação da Guiné-Peso, Herry Manel, e o embaixador brasileiro do país, Claudia Maciel.
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