As instituições poderão abrir mais vagas em cursos como medicina ou educação

O ministro da Educação disse que as instituições de ensino superior poderão abrir mais posições nos cursos favoritos dos estudantes, tomando os setores médico e educacional como exemplo, o que levará a "crescimento muito significativo".

"Existem estudantes de alto nível em Portugal que desistem porque são inapropriados para o curso que desejam", disse Lisboa no sucesso acadêmico.

"A proporção de estudantes que não estão entrando na primeira escolha é alta, por isso em breve serão desencorajados e entrarão no ensino superior", afirmou o ministro.

De acordo com a pesquisa de Fernando Alexander.

"Não estou dizendo que o sistema será liberalizado", disse o ministro na cerimônia de abertura da conferência de entrada III III, organizada pelos fornecedores de estudantes de ensino superior português.

Fernando Alexandre explicou que é necessário garantir que o sistema formativo fornecido pelas instituições corresponda às preferências dos alunos, que "se ajustaram desde o início às necessidades econômicas e sociais".

Falando aos repórteres, ele explicou que a idéia era continuar planejando que as instituições tivessem permissão para abrir mais vagas nos cursos mais populares durante o atual ano letivo.

"Aumentaremos significativamente as vagas no campo da educação", disse ele. "Numemerus" clausus ".

Outro projeto em andamento é a revisão dos regulamentos de bolsas de estudo, que Fernando Alexandre disse que foi "remendado" porque os alunos nem sempre são claros sobre o apoio que podem obter.

Resultados: "É óbvio que é eficaz e protege a equidade para que todos possam obter um ensino superior", disse ele.

As revisões da regulamentação de bolsas de estudo dentro do escopo da ação social no ensino superior (Rabes) já estão em seus estágios finais e devem ser concluídas em abril para que o próximo ano acadêmico possa entrar em vigor.

O governo criticou a União que revisou o sistema jurídico das instituições de ensino superior (RJIES), que foi aprovado pelo Comitê Ministerial na quinta -feira, e Fernando Alexandre encontrou "três ou quatro vezes para a União da Educação Superior".

"Enviamos todas as entidades à nossa proposta em dezembro", disse o ministro.

A Federação Nacional de Professores (FENPROF) criticou os executivos por não realizar um segundo encontro teológico com a Federação e aprovaram uma revisão dois dias após as opiniões da Comissão Nacional de Educação (Comissão Nacional de Educação), que é o órgão de consultoria do ministério.

Fernando Alexandre ressaltou hoje que o novo RJIE é direcionado a instituições, sobre gerenciamento de orçamento, legado ou estratégia para definir seus objetivos.

Uma das notícias da RJIE é o fim do monopólio da Agência de Avaliação e Certificação do Ensino Superior (A3Es) que pode recorrer a outras agências de acreditação nacional nos Estados -Membros da UE que adotaram os princípios adotados europeus de desenvolvimento de atividades de avaliação nos Estados -Membros Europeus Avalie o sistema de atividades.