Esta segunda -feira começou o monitoramento do estudo para as séries 4 e 6 (moda) e uma greve foi realizada de vários sindicatos. Esses testes, juntamente com a administração anterior, foram realizados nas séries 2, 5 e 8, e não esperavam as notas dos alunos, mas "ajudam a medir as habilidades adquiridas", como explicou Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Administração do Grupo Escolar Público (Andaep),, explicou, Sábado.
Esses testes reuniram críticas dos sindicatos e a Federação Nacional de Professores (FenProf) acredita que "a medição deve ser feita dentro do ciclo, não apenas uma vez no meio da sala de aula". No entanto, Filinto Lima acredita que, através dessa avaliação, "conseguimos obter dados importantes sobre estudantes, aulas, escolas, municípios e até o estado", ou seja, "obter dados micro e macro que é muito importante para o comitê de ensino".
Para o presidente de Anya, o principal problema com esse tipo de teste é a falta de um contrato de regime sobre quando deve ser implementado: "Ainda não se sabe como as partes chegaram ao consenso nos anos que devem ser aplicados. Com tantas mudanças, muitos estudantes nunca testaram e outros sempre fizeram esses testes". Filinto Lima prefere não se referir a qual modelo concorda, e os testes à esquerda geralmente estão na segunda, quinta e oitava série e a segunda e a sexta séries à direita, mas decide fortemente pensar em decisões futuras.
O modelo atual fornece às escolas autonomia indicando o tempo entre os testes que devem ser realizados. Entre 19 e 23 de maio, português, português e português (de 26 e 30 de maio) para a 4ª série e 6 de grau de 26 e 30 de maio, entre matemática e 6 anos entre as 6 e 2 e 2 de junho, entre 2 e 6 de junho, e entre matemática e 6 anos de Portugal, bem como a história e a história e a geografia de Portugal. Filinto Lima observou que "cada escola faz seu próprio calendário" e que a implementação desses testes causou "uma enorme logística de escolas, instruções e professores".
Isso ocorre porque, além das condições necessárias para escolher o melhor momento, "os testes são realizados durante o ano letivo, ou seja, existem cursos, dada a particularidade da escola, pode até ser necessário para alguns estudantes ficarem sem o curso".
Há uma dificuldade adicional: o teste foi realizado em computadores e o chefe da escola acreditava que a quarta série “era muito cedo e os alunos ainda estão melhorando sua caligrafia e devem ser realizados no papel”.
Ainda assim, Filinto Lima acredita que, uma vez que um teste é realizado para investigar materiais ausentes em cada escola, haverá menos problemas do que nos últimos anos. "Este ano, a 9ª série também participará de eventos digitais e deve se expandir para um ano secundário", por isso é crítico, apesar de "estarmos dando o primeiro passo da transição digital", nenhum problema é crítico, de acordo com Vila Nova de Gaia.
A FenProf anunciou uma greve nervosa para todos os serviços relacionados à moda. De acordo com o líder do sindicato Mário Nogueira, a greve será realizada devido a várias queixas de profissionais: alguns estudantes perderão cursos durante o período do exame para realizar vigilância ou secretariado; Os testes geram sobrecargas de trabalho; Eles alertam que as condições técnicas para testes, como computadores.
O FenProf se opôs à eficácia desses testes, observando que os problemas de conectividade continuam a existir em várias escolas e regiões do país e falta de equipamento. Observou -se também que os testes digitais destacaram a desigualdade dos alunos.
Da mesma forma, a combinação de todos os profissionais educacionais (STOP) posicionou o teste e chamou uma greve: "A aplicação dessas evidências sobrecarrega as tarefas dos alunos que se sobrepõem àqueles que são críticos para o sucesso de seu processo de ensino e aprendizagem. Por outro lado, isso mina o trabalho de uma escassez de carreira nos professores nas escolas".
Stowe também acredita que quem quer atacar, ao mesmo tempo, tem outra função, na qual há um tempo de componente de ensino que deve estar "na mesma classe e na mesma escola".
"É difícil acessar o número de estudantes que não fizeram o exame no ano passado devido à greve", explicou Filinto Lima, e "sem discurso", embora "a última frase seja sempre o Ministério da Educação". Ainda assim, certifique -se: "Os alunos não estão prejudicados por não fazer o exame, e seus professores não têm informações sobre o status de aprendizado".
O professor também apontou que este ano "há menos agentes" porque "testes é uma digitalização que promove bastante o processo de correção".
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