Desde o final do ano passado, conhecemos os dados sobre pesquisas sobre status de vida e renda (ICOR), e o Instituto Nacional de Estatísticas revelou que, em 2023, mais de 1,7 milhão de pessoas em risco de pobreza, ou seja, seu lucro líquido mensal é inferior a 632 euros. No entanto, o atual equilíbrio social nos diz que esse limite não tem o mesmo significado em todas as regiões do país. Se nos Açores, o limiar para a pobreza nacional é a parte mais pobre do país, se sua renda mensal exceder 565 euros, estatisticamente, os moradores não são mais considerados ruins e veem essa taxa de retorno na maior Lisboa ainda pobre em € 746.
Esses limiares regionais de pobreza são determinados com base na alocação de renda em diferentes regiões e em um cálculo fixo, em nível nacional, uma porcentagem de 60% da renda mediana de adultos na região é um limite de pobreza. Por exemplo, a Lisboa maior tem um salário muito maior que a média nacional, mas o custo de vida em aspectos básicos como a habitação também é oposto e acima da média. Depois que a conta é concluída para evitar se tornar pobre, os residentes da região devem produzir taxas mais altas de retorno do que todas as outras partes do país.
É por isso que a região possui consoantes de desempenho diferentes, se levar em consideração o limite de pobreza em nível nacional ou regional.
Se olharmos para o limiar da pobreza em nível nacional (€ 7588 por ano ou € 632 por mês), a região autônoma é a região com indicadores ruins, mesmo que a taxa de pobreza nos Açores diminua entre 2023 e 2024, o equilíbrio social for a "taxa de pobreza". Portugal tem a maior taxa de pobreza, com a média nacional da Madeira e da Península de Seúbal quase três pontos percentuais.
Dado o limite da taxa de pobreza neste país, os Açores também se tornaram a região com as maiores taxas de material grave e privação social na região (12%), o que significa que a maior proporção nos toboicais não pode atender a um conjunto específico de despesas, como férias, pagando despesas inesperadas ou móveis alternativos ou roupas alternativas usadas. Até 2024, a média nacional é de 4,3%. Através desse indicador, também existem maiores desigualdades nos Açores, a saber, os poços mais ricos e mais pobres.
Mas quando se trata de limites regionais atingidos pela pobreza, as coisas mudam. A análise nos diz que na maior lisboa e na peninsular de Setúbal, o limiar para a pobreza está acima da média nacional, o que significa que aqueles que vivem nessas áreas devem ter a renda mensal mínima acima de € 746 e € 657, respectivamente, a fim de evitar o risco de pobreza. Nessa perspectiva, os Açores são até a região com o menor rendimento mensal que o afasta da pobreza: € 565.
Quando você olha para a realidade do país através desse limiar regional, a pobreza é maior que a Setúbal, seguida por 20% - seguida pela Lisboa maior, com 19,2%. Deve -se notar que, ao olhar para os limiares nacionais, a maior taxa de pobreza de Lisboa tem a menor taxa de pobreza no país (12,9%). Os Açores e a Madeira ocupam os dois primeiros lugares nas áreas com a maior taxa de pobreza antes deste limite, em terceiro e quarto lugares antes do limiar regional.