Ambientalistas ameaçam tomar providência preventiva se começar a barragem de Pisão

O grupo ambiental não governamental da aliança C7 alertou na sexta-feira que eles interviriam em tomar precauções se a barragem de Pisão fosse construída em Crato, Portalgre.

Helder Careto, do Grupo de Pesquisa de Planejamento Territorial (Geota), uma das entidades C7, disse em um discurso com a agência LUSA que a aliança tomará medidas de precaução para evitar "danos graves" na área de construção de barragens.

Ele o criticou por criticar: "Se o trabalho começar, tomaremos uma ação de precaução porque, quando o trabalho começar, enfrentaremos sérios danos à área afetada pelo projeto".

O alerta da aliança C7 apareceu no dia, quando 15 horas, vários contratos relacionados à implementação dos múltiplos projetos básicos de uso hidráulico (EAHFM) da Crato, também conhecidos como barragem de picking.

Na cerimônia, em Paço, Crato City, um contrato de financiamento e concessão de projetos será assinado para construir a infraestrutura principal, bem como a consignação para a construção da barragem, liberando a comunidade intermunicipal alta (CIMAA) responsável pela execução do título.

No início do ano, o Tribunal Administrativo e Financeiro de Castelo Branco (TAFCB) emitiu uma julgamento que revogou o resultado de um processo movido pela Aliança C7, que foi integrada ao impacto ambiental (dia) do título ambiental individual do projeto (TU).

Em fevereiro, a ministra do Meio Ambiente, Maria da Graça Carvalho, anunciou que a Agência de Meio Ambiente Portuguesa (APA) havia apelado de uma decisão judicial de que a decisão revogou o investimento na barragem de Pisão que datou mais de 222 milhões de euros.

No início deste mês, o ministro assistente e a coesão territorial, Manuel Castro Almeida - que também é chefe da Aliança AD -PSD/CDS do círculo de portalegre da legislatura - ele anunciou que as obras de construção poderiam avançar.

O governante explicou em seu discurso a Lusa na época em que o Tafcb “resolveu a questão judicial e a questão judicial de que a sentença“ é propícia ”ao progresso deste trabalho.

Ele acrescentou: "Em segundo lugar, todas as autorizações e licenças exigidas pela Agência Ambiental portuguesa e pelo Instituto de Conservação Naturais e Florestais foram emitidas".

Ele também entrou em contato com a LUSA, o Centro Regional de Portalegre da Associação Ambiental Quercus, José Window, que é uma das organizações não-governamentais responsáveis ​​pela ação do TAFCB, considera as declarações do governo "incorretas".

"O TAFCB ordenou que o caso fosse ao Tribunal Administrativo Central do Sul para aprender sobre o recurso, mas não eliminou a decisão que justificou contra a Onnga", disse ele.

De acordo com Camea, a cerimônia de hoje estipula o ministro assistente e a presença de coesão territorial e meio ambiente e energia, respectivamente, cobrindo 15 municípios no distrito de Portalegre.

O financiamento do projeto mudou de um programa de recuperação e resiliência (PRR) para um orçamento do estado e aumentou de € 151 milhões para 222 milhões de euros, com o período de implementação para todos os componentes da implementação de Pisnense em 2027.