O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.
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O ex -ministro das Relações Exteriores do Brasileiro e ex -senador brasileiro Aloysio Nunes, 80 anos, disse que os zigueres da política de gestão internacional de Donald Trump levariam a Europa a buscar parceiros confiáveis. Isso abrirá espaço para o Brasil.
Aloysio, formado por direito, acredita que o acordo entre Mercosur e a UE será aprovado em meados de 2026, o que resultará em uma zona de livre comércio com mais de 700 milhões de pessoas. Em nível internacional, ele acredita que o Brasil é a base de uma economia descarbonizada em mudança e o atribui ao país como um dos maiores produtores e exportadores atualmente.
O escritório da ex -primeiro -ministro do Primeiro Ministro em Bruxelas negou que o Brasil deve fazer uma escolha na China ou na UE. Por sua participação no Fórum de Madrid sobre Mudança, o Brasil deve defender sua política de independência e negociar com todos. Veja os principais trechos da entrevista abaixo.
Como você vê o acordo entre Mercosur e a UE? Você acha que é possível trabalhar?
Acredito que isso seja possível e espero que funcione porque é um consenso positivo entre o Brasil e a Europa. Quando entrei em contato, ouvi falar das pessoas influentes no processo de tomada de decisão da UE e pensei que havia uma condição para ratificar hoje um acordo com a Comissão Europeia, com o presidente António Costa, e depois ratificou mais dificuldades políticas no Parlamento Europeu, mas acredito que isso poderia ser ratificado para o próximo ano.
O caminho de nós, presidente Donald Trump Você se apresentou em tarifas e contratempos e obteve aprovação?
Sim, acho que isso ajudará porque provocou uma demanda por parceiros confiáveis e previsíveis na Europa por suas relações econômicas e políticas.
O que o Brasil atualmente tem para fornecer às matérias -primas da Europa?
O Brasil é um jogador absolutamente necessário diante dos problemas humanos, que são vistos pela opinião pública européia como uma ameaça de existir: o problema do aquecimento global e a necessidade de ter uma economia central desaminante. O Brasil também tem exceção da segurança alimentar. O país é um grande produtor de alimentos, o maior exportador de alimentos líquidos e continuará a chegar a um acordo ou discordar. O Brasil deve fornecer parcerias sobre assuntos importantes no campo político. A defesa da democracia é definitivamente a base para a Europa e o Brasil. Portanto, o Brasil tem uma maneira de continuar a cooperar com a Europa, o que é bom para os dois lados. Tenho certeza de que isso será implementado sob a aprovação de um acordo entre o Mercosur e a UE.
Existe um tipo de encruzilhada: o Brasil está conectado à Europa ou Brasil é combinado com a China?
As coisas não são opostas. Eu acredito que o Brasil não precisa se conectar com ninguém. Europa, a China não é os Estados Unidos. Esta é uma característica importante do Brasil na política externa. Não há acordo neste país. Não importa onde estamos, defenderemos nossos interesses nacionais. Há poucos momentos em que o Brasil sai dessa linha. O momento mais recente foi na primeira fase do governo Bolsonro, sob a administração do ministro Ernesto Araucho, que evitou a possibilidade de os Estados Unidos instalarem nossa base na Amazon. Mas este é o momento em que o próprio governo de Bolsonaro supera. Portanto, devido à política tarifária de Trump, que é o principal fornecedor de investimentos no Brasil e na UE, temos um ótimo parceiro de negócios na China e agora pode ser mais.
O Brasil pode atrair investimentos europeus?
Os países da UE são os maiores detentores de ações de investimento direto do Brasil, incluindo Espanha e Luxemburgo, que mostram os aspectos financeiros da internacionalização. Portanto, a Europa continuará sendo um parceiro inevitável do Brasil nos campos econômicos e políticos. Penso que a afirmação da parceria com a Europa diante do conflito entre os Estados Unidos, a China e agora a Rússia pode ser importante para se consumir nossa posição para ficar longe desses conflitos.
Qual o papel de Portugal na abordagem entre o Brasil e a UE?
Como se costuma dizer, não apenas Portugal como portal, mas Portugal como o principal provedor de investimentos, como um país que produz o mais alto nível de tecnologia. Para quem gosta de tecnologia, a Web Summit é a Disney World, e o Brasil tem muito. Temos uma enorme comunidade portuguesa em Portugal e uma comunidade portuguesa no Brasil. Em um mês, a APEX abriu um escritório em Lisboa, especialmente no mercado português e nos países de língua portuguesa (CPLP). Portugal tem vínculos importantes com países africanos. Para nós, Portugal é um parceiro absolutamente básico e sinto em grande parte que Portugal é brasileiro.
O repórter foi a Madri a convite do Fórum de Integração Brasileira-Europa (FIBE).