Antóniocotrim / LUSA
Pedro Nuno Santos e André Ventura
O Comitê Nacional do PS, do compromisso eterno de realização ou falta de trabalho, apontou alguns fatores que explicam o enorme crescimento de disputas eleitorais e a fortaleza do socialismo.
Após a votação da imigração até confirmou que o PS estava caindo na terceira força política no Parlamento, o partido Agora a dura reflexão começou No interior, após o fracasso histórico nas últimas eleições de 18 de maio, isso marca o progresso em direção a áreas socialistas tradicionais, como o Algarve e Portereg.
Em uma reunião do Comitê do Partido Nacional realizada no Altis Hotel, em Lisboa, vozes como Luís Graça e Luís Testa apontaram falhas internas e estruturais que ajudaram a explicar a disputa eleitoral.
Luís Graça é o líder do PS do Algarve, e o ex -agente é direto: “Algarve não é fascista. É PS que não é democrático. A festa disse.
Os líderes socialistas também acreditam que há um Divórcio entre a promessa do PS e a realidade local. O exemplo mais simbólico é o compromisso eterno de um novo hospital central no Algarve, que nunca sai do papel, exceto pelo trabalho de questionamento da EN125, que ainda para na seção entre Olhão e Vila Real de Santo António.
Outro fator apontado é o impacto da imigração. O turismo, o principal mecanismo econômico da região, fortaleceu seu registro de receita, mas Não se reflete no salário. Segundo Graça, "o jovem Algarve está trabalhando no turismo, mas não o possui" porque os empregadores estão se voltando para imigrantes dispostos a trabalhar em condições difíceis. Por outro lado, a pressão imobiliária causada pela imigração exacerba ainda mais: 10 casas arrendadas por imigrantes são inaceitáveis para os jovens.
No Portalegre, o PS é diferente em um círculo que possui apenas dois representantes. Luís Testa, o único parlamento socialista eleito na região, enfatizou que o problema não era muita imigração, mas sua escassez. ““Não há trabalho suficiente Para setores como agricultura e agronegócio ”, afirmou.
De acordo com a testa, a recuperação do PS não "descobre as origens do purgatório", mas fornece soluções concretas para as aspirações locais no Algarve ou no fundo do país.