Ainda existem lutadores anteriores sem descontos de drogas

Cerca de cinco meses após os combatentes efetivos reembolsar os medicamentos, Ainda existem pessoas que não conseguem obter esse benefício ao ir à farmácia, que o ministério acredita ser uma situação residual.

"It's the usual bureaucracy. To give cards (old combatants) and exemptions to adjust the rates, there is no need to do any "démarche". It's automatic. Now, for drugs, it's a kind of bureaucracy, "a kind of bureaucracy," "with Emanuel Lopes, a former combatant, in speaking, in the lusa to lusa to lusa to lusa to lusa para LUSA para LUSA para LUSA.

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Além de Emanuel Lopes, a LUSA conhece alguns aposentados antigos que ainda estão indo para a farmácia, mas não podem obter um desconto de 50% em parcelas pendentes anunciadas pelo governo PSD/CDS-PPP, que entrou em vigor em janeiro pela Agência Nacional de Saúde (NHS) (NHS).

De acordo com várias entidades ouvidas por Lusa, incluindo Ministério da Defesa Nacional,,,,, O problema está no fato de que alguns antigos combatentes não são mencionados no Registro Nacional de Usuário (RNU) como aposentados.

O ministério é protegido pelo presidente do CDS-PP, Nuno Melo, respondendo que o registro na RNU está "sob a jurisdição do Ministério da Saúde (SPMS)" e é atualizado através do Presidente das Áreas de Proteção Social em áreas de proteção e segurança social (DGRDN) (DGRDN), antigas e áreas de proteção social em áreas de proteção e segurança social.

LUSA “Eles são definitivamente residuais”E disse: "Mais de 92.000 sacos foram rejeitados, com um total de mais de 69.000 prescrições".

A orientação observa que a verificação desses registros é feita diariamente no serviço da DGRDN, “Devido a várias interações com combatentes antigos, por telefone, carta ou por e -mail, isso geralmente ocorre no caso de correção e envio de novos registros para o SPMS.

““Eu me aposentei, sei financeiramente que estou aposentado, a defesa sabe que estou aposentado, Caixa Geral de aposentado, quase tenho que perguntar ao presidente da República (a ser reembolsado)"Mesmo depois de entrar em contato com várias entidades (como um único balcão de defesa), ele disse que estava lidando com o assunto, mas o problema não foi resolvido".

O Ministério da Saúde (SPM) disse que a alocação de reembolso "funciona normalmente" após algumas "restrições iniciais", mas enfatizou que, para obter esse benefício, os ex -combatentes devem ser "identificados corretamente na RNU".

"Todas as situações relatadas foram analisadas e resolvidas separadamente e o acompanhamento contínuo foi mantido para garantir que quaisquer contradições sejam corrigidas e que o regime de reembolso seja respeitado", respondeu SPMS. Medicamentos.ac@defesa.pt e Antigos.combatentes@defesa.pt.

SPM acrescentou que algumas dificuldades foram relatadas "Eles estão relacionados a perguntas sobre a interpretação do usuário dos benefícios"Exemplos de "um antigo combatente que solicita compensação por equipamentos médicos, quando outros reembolsos se aplicam apenas ao reembolso de medicamentos" ou "um antigo não-médico que solicita reembolso adicional".

"Há também alguns usuários que afirmam obter o direito de se beneficiar, mas sua situação não é formalizada adequadamente com a entidade qualificada", diz a resposta.

De acordo com o portal de contador de defesa único, não há necessidade de introduzir cartões de combate antigos na farmácia, assim como as prescrições são sobre serviços de concierge.

No entanto, deve -se notar que "até que a adaptação do sistema de prescrição eletrônica seja concluída", se os antigos combatentes estiverem registrados adequadamente na RNU, os recursos só podem ser aplicados a essa ordenança como renda especial e temporária.

Tranquilizou LUSA pela Associação Nacional de Farmácia (ANF), Presidente Ema Paulino Todas as farmácias são cobertas por este Contrato e estão prontas para colocá -lo em prática, referindo -se a quaisquer problemas com a má identificação do usuário na RNU.