nO ex -ministro do Social Democrata, depois de ser eleito Presidente do Parlamento, observou que a "feliz coincidência" da legislatura XVII começou um dia após o 50º aniversário da Conferência Constitucional.
"Parece que há um fantasma distante, com 250 delegados de sete partidos políticos diferentes na mesma sala e alcançando consenso sobre como nossas instituições funcionam a partir daí", disse ele.
O Presidente do Parlamento da República observou então que em 1975, não se poderia dizer que "a polarização perdeu o debate político em Portugal", "não há muito poucas diferenças, entre a oposição ou entre atitudes hostis, pensamentos ou entre representantes".
"Mesmo assim, eles fizeram isso. Então, 250 representantes de composição de sete partidos políticos diferentes foram capazes de ir além das diferenças, poder encontrar denominadores comuns e escrever composições radiculares", disse José Pedro Aguiar-Branco.
Portanto, do seu ponto de vista, dada a dimensão do que foi alcançado agora entre 1975 e 1976, "qualquer desafio que possa ser enfrentado nos próximos quatro anos sempre será menor que isso".
"Isso me levou à conclusão óbvia de que o consenso é possível e ainda possível. Se pudermos superar esses desafios e encontrar o que somos em comum, o que os portugueses esperam de nós. Para colocar melhor: é isso que eles exigem de nós".
Antes das informações sobre a necessidade de consenso no cenário político atual, José Pedro Aguiar-Branco também mencionou os detalhes da face das diferenças no debate político e na urbanização diante do debate político.
Nesse ponto, ele primeiro distinguiu seu papel como representante do PSD, ele tinha um conceito político e partidarismo, e seus deveres como presidente do Parlamento da República, e ele tinha uma opinião pessoal porque tinha "um regimento a ser realizado e implementado".
“Tenho minha própria opinião sobre as intervenções que ouço na reunião plenária e é minha responsabilidade garantir que elas sejam ouvidas, mesmo que eu discordo, especialmente se eu discordar.
Nesse caso, Aguiar-Branco argumentou que sua decisão era "garantir que nenhum agente tenha medo de uma autorização legal".
“Nunca fui agente, como presidente (a Assembléia da República) ou como pessoa, um sinal de hostilidade ou agressividade em relação a qualquer outro agente ou vice -representante, independentemente de seu partido, o que ele disse ou tem algum pensamento.
José Pedro Aguiar-Branco enfatizou então que acreditava que "o prestígio do Parlamento e o papel dos agentes não tinham reconhecimento dos maiores interesses dos regimes democráticos na sociedade".
Para o ex -ministro da Social -Democracia, "a democracia não se salva ou se defende, é construída".
"Foi construído aqui, nesta sala. Pronunciamentos mais ou menos inflamados ou culpados ou culpados são de diferentes bancos, mas sugestões que fizemos e recebemos aprovação e rejeição de nossos votos".
José Pedro Aguiar-Branco também deixou uma mensagem para outros órgãos soberanos, "um compromisso de reconstruir a relação entre lealdade institucional e respeito democrático".
Ele acrescentou: "É isso que este país espera -nos".
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