A Universidade do Minho anunciou quarta-feira que É a instituição nacional com mais pedidos de “famílias de patentes” (29), seguida da Universidade de Aveiro e da Universidade de Lisboa (cada uma com 28 famílias de patentes), segundo o “Barómetro Inventa 2024 – Patentes Feito em Portugal" é publicado pela consultora Inventa International.
“Os resultados reforçam A Universidade do Minho é um dos principais motores da inovação “Em Portugal está ligado à estrutura económica e social”, refere o Instituto do Minho em comunicado. Entre os 29 registros da universidade estão Inovações em medicina, biotecnologia, condução autônoma, fabricação, produção e construçãodetalha instituições de ensino superior.
Depois da Universidade do Minho, o ranking destacaUniversidade de Aveiro, Universidade de Lisboa (Ambos têm 28 famílias de patentes) e De Coimbra (25), ó Raiz – Instituto das Florestas e do Papel (23), Universidade do Porto (20) e multinacional alemã Bosch (19). A empresa trabalha em estreita colaboração com a UMinho em projetos de I&D e inovação há mais de uma década.
O relatório do Instituto do Minho mostra que “a maioria dos pedidos de patentes nacionais são depositados por instituições de ensino superior, 90% dos quais estão relacionados com as regiões Norte, Centro e Lisboa”.
Os resultados reforçam o papel da Universidade do Minho como um dos principais motores da inovação em Portugal e a sua ligação à estrutura económica e social.
“Os pedidos de patentes portuguesas crescerão 1,7% anualmente entre 2012 e 2022enquanto a nível internacional mais do que duplicou neste período (de 420 pedidos para 1019 pedidos)”, sublinhou ainda que a nível europeu a classificação de patentes do país em dez anos passou de 23.º. para o 18.º lugar foi “graças ao aumento do investimento em I&D e ao apoio técnico e financeiro de projetos como o Portugal 2020 e o Compete”.
Apesar do sucesso nacional, a Inventa International alerta: “Portugal ainda enfrenta o desafio de se aproximar das principais economias europeias, como a Alemanha e a França.”.