um A Vigil será realizada às 19h00, adjacente à sede do MECO Center for Culture and Sports Association, a empresa "Aldeia SA" marca um esclarecimento da população.
A moradora da aldeia Carolina Monteiro, Carolina, explicou à agência LUSA que a empresa "Aldeia SA" agora planeja explorar em aldeias que cobrem Meco, Vale Meco e Amieiro depois de tentar alcançar outros pontos na área central, como Soure e Vila Verde.
"Isso está muito além da vila de McCau. Estamos falando de uma área de mais de 136 hectares de terra que eleva a carteira de motorista a 30 metros de profundidade, e há muita água lá".
O morador explicou que "esses comprimidos de água fornecerão os olhos de Fervença, que é onde a água potável chega à cidade de Cantânia".
De acordo com Carolina Monteiro, Carolina, a população ficou surpresa quando o Comitê Paroquial de Arazede assinou um aviso pedindo esclarecimentos.
"Quando a reunião de esclarecimento populacional é realizada, é porque o processo vem de cima e é mais avançado. Estamos falando sobre o estágio em que a empresa já fez comentários positivos", disse ele.
Por outro lado, a Associação de Mike Cultural and Sports Center, por outro lado, "não é do Conselho Paroquial, nem do Conselho da Cidade, mas do povo da vila, e não há necessidade de usar o espaço".
"A 'operação do crime' desta empresa é: eles dificilmente entram na sala, começam a gravar e, a partir do momento em que começam a falar, consideram a reunião de esclarecimento que acontece. Não importa o que a população pense que é, se há uma situação de esclarecimento que não importa, então é importante que eles tenham tal esclarecimento", ele criticou.
"Na raiz de joelhos e pânico, os moradores estão começando a" tentar se organizar como comunidades de alguma forma ", disse Montero, Carolina.
"Não temos tempo para criar comissões. Não temos tempo para fazer nada e não tentamos coletar assinaturas ou fazer comentários negativos", disse ele.
A solução é realizar uma vigília, que será composta por personalidades relacionadas aos campos políticos e musicais. Mariana Mortágua, a coordenadora do bloco esquerdo do plano.
O prefeito de Montemor-O-Cavelho, Emilio Torrão, disse a Lusa que Lusa "ouviu que o município só estava ciente de que, em termos de PDM (Plano Diretor Municipal), é possível realizar a exploração".
"Portanto, nosso PDM não impede que a Câmara de Comércio seja técnica. Mas do ponto de vista político, o presidente, todo o executivo, todos os membros do Parlamento se opõem por unanimidade à exploração", disse ele.
Emilio Torrão explicou que a exploração é "um processo de decisão do governo" que os municípios não podem controlar, mas como prefeito "basicamente se oporá" à exploração e fará todo o possível para evitá -la.
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