Os hospitais só podem fechar emergências externas sob a autoridade da Diretoria Executiva do SNS (DE-SNS) e devem comunicar a ocupação diária de leitos e o influxo aos serviços de emergência.
Essas medidas incluem o planejamento da resposta sazonal e do módulo de saúde-verão, que entrou hoje e estendido até 30 de setembro, visa fortalecer a resposta de cuidados do Serviço Nacional de Saúde (NHS), atualmente caracterizada por um aumento da demanda por serviços de saúde.
De acordo com a ordem para estabelecer a ordem emitida em 10 de abril, o aumento da demanda é devido a vários fatores, como aumento de doenças sazonais, atividades turísticas aprimoradas e aumento de alta temperatura.
"Esses fatores exigem aprimoramento estratégico das capacidades de atendimento ao NHS para garantir a continuidade e a qualidade dos cuidados de saúde prestados".
Nesse caso, foram estabelecidas medidas específicas para fortalecimento e reorganização de serviços, por exemplo, sob a autorização prévia de SNS, os serviços de emergência externos foram fechados sob a autorização prévia proposta pelo Conselho de Administração do Departamento de Saúde Local (ULS) e a mera informação não foi suficiente para executar o Instituto Nacional de Pesquisa de Emergência Médica.
A proposta deve determinar o UL do usuário que deve ser encaminhado, bem como o período e o motivo do eventual desligamento dos serviços de emergência, forçando a distinção entre fechamentos de curto prazo e durações mais longas.
Os ULs também devem comunicar taxas de ocupação diárias de barras e influxo em serviços de emergência e ativação dos mais altos níveis de emergência e medidas de mitigação.
Além disso, os ULs, o Ministério da Saúde compartilharam a expressão entre serviços e INEM para garantir "resposta integrada e eficaz às emergências, bem como adequação do tempo de resposta e emergências necessárias e fortalecer emergências".
Outras medidas visam fortalecer e reorganizar os serviços para garantir as respostas de atendimento apropriadas através da otimização de recursos humanos, reorganização de escalas de emergência, expressão entre agências e capacidade operacional aprimorada das instalações de saneamento.
Portanto, os ULs devem ter escalas de serviço cuidadosas e detalhadas e publicar profissionais de saúde onde são visíveis, que garantem a presença de equipes médicas, enfermagem e outros profissionais de saúde adequados para as necessidades de cuidados e reavaliá-los a decular com pelo menos dois meses de antecedência, se necessário.
Eles também devem fortalecer a capacidade das unidades de atenção primária para garantir que, quando necessário, “estenda o tempo e fortaleça os cuidados em situações agudas de doenças para evitar sobrecarga em emergências hospitalares, especialmente aquelas geográficas que permitem que você espere mais uso sazonal de viagens sazonais para férias, eventos de massa, eventos de massa e turismo internacional”.
Sob essa ordem, os ULs devem identificar e ativar outros leitos hospitalares, especialmente para pacientes de longo prazo, vítimas de desidratação e patologia associadas a altas temperaturas.
Os DESNs devem monitorar a implementação dos planos de resposta sazonal de saúde na expressão com ULs, garantindo que a resposta do atendimento seja monitorada e as medidas sejam ajustadas, se necessário.