Uma nova geração está redefinindo a ideia de sucesso profissional, observando estudar A "2025 Z e a Pesquisa Millennial" da Deloitte, que diz que os jovens não estão satisfeitos com os salários competitivos. Mais importante ainda, eles querem um trabalho importante que respeite sua felicidade.
A pesquisa envolveu mais de 23.000 participantes de 44 países, e a pesquisa mostrou que a geração Z (nascida entre 1995 e 2006) e a geração do milênio (1983 a 1994) representaria 74% da força de trabalho global em 2030. No entanto, poucos desejam liderar: apenas 6% dos cuidados com a GENZs a identificam como objetivo primário, em vez disso, o equilíbrio e o desenvolvimento contínuo.
Pesquisas mostram que 70% da geração Z e 59% dos millennials buscam desenvolver novas habilidades semanalmente (geralmente fora do horário de trabalho). Razões para escolher um empregador, equilíbrio de vida/trabalho, oportunidades de progresso e aprendizado.
No entanto, há uma lacuna nas expectativas dos gerentes: os jovens esperam liderança inspiradora, orientação e apoio emocional, mas acreditam que os superiores estão mais focados em supervisionar as tarefas diárias. Segundo o relatório, apenas 13% do tempo dos gerentes é dedicado ao desenvolvimento de suas equipes.
A tecnologia, ou seja, a inteligência artificial generativa (Genai), também faz parte da rotina: Z generativo usa essas ferramentas 57% e 56% dos millennials. Muitos reconhecem esses benefícios, mas expressam preocupação com a automação funcional e, o mais importante, excluem os jovens no mercado de trabalho. A geração do milênio citada pelo estudo alerta: "A IA pode aumentar as armadilhas econômicas e apenas beneficiar aqueles que controlam essas tecnologias".
Dinheiro, significado e bem-estar
Encontrar três dimensões equilibradas de trabalho - recompensa justa, propósito e saúde mental - é essencial para a satisfação profissional. Os dados da Deloitte mostram que Z (60%) e Millennials (68%) têm maior senso de bem-estar (28%e 31%, respectivamente) em comparação com a insegurança financeira.
A falta de fins de trabalho é um dos principais fatores que afetam a saúde mental. Quatro em cada 10 jovens afirmam que a falta de significado pode levar ao estresse, enquanto 44% e 45% dos millennials da geração Z desistiram de seus empregos porque não se alinham com seus valores. "O trabalho ideal é alguém que faz uma contribuição positiva para a sociedade, o que me faz contribuir pessoalmente para mim", o relatório consultivo também citou o jovem Genz como explicando.
O estudo também alerta que, para atrair e reter talentos, as empresas devem ir além dos salários competitivos - criar ambientes de identificação e oportunidades reais de crescimento é crucial. Menos de 60% dos entrevistados avaliaram seu bem-estar como boas horas de trabalho, falta de reconhecimento e cultura tóxica que liderem grandes queixas na empresa.