A importância da linguagem na afirmação da comunidade lusófona

Ramalho, ex -secretário geral da antiga Aliança de Língua Portuguesa (UCCLA), disse ontem em Coimbra que o Dia Mundial que comemorou o idioma português será enviado para o início de uma certa identidade lusófona.

Na sua opinião, foi em dias simbólicos que foi causado pelos "encontros seculares" de diferentes nações do mundo. Os portugueses começaram no século XV, quando fizeram todos os mares e cada viagem a cada continente.

"Hoje é o dia em que nos leva ao início de nossa identidade", disse Vítor Ramalho, entrando na Lusófonia da Universidade de Coimbra, como parte de um tributo público que a entidade o serviu como secretário-geral da UCCLA entre 2013 e 2024.

Os vencedores ingressaram em vários governos liderados pelo PS, incluindo o chamado executivo do Grupo Central da década de 1980, o socialista Mario Soares compartilhou o poder com o social-democrata Mota Pinto.

Vítor Ramalho lamentou que a importância do idioma para a afirmação mundial de Portugal não tenha sido resolvida no debate entre o poder político das 18ª eleições legislativas, quando o país estava comemorando o 500º aniversário do nascimento do poeta do poeta épico de Cam. "Isso é decisivo para o nosso futuro coletivo", disse ele. Mas nesses debates em andamento, "não há uma única pergunta sobre o papel de Portugal no mundo".

Da perspectiva de Vícor Ramalho, que define a aposta portuguesa como "batalha estratégica", as partes estão "perdendo a idéia além do poder".

O ex-secretário-geral da UCCLA fala diretamente sobre dezenas de estudantes universitários normais imperiais que frequentaram a Universidade de Colinbra, lembrando a mobilização da sociedade portuguesa na década de 1990, em torno das razões da independência de Dimos-Leicester, uma colônia de Portugal por séculos. Ele enfatizou: "Uma grande coisa que só podemos fazer, os portugueses que estamos falando".

A conferência incluiu uma reunião intitulada "Como lidar com português?" O que foi prometido por Ana Paula Laborinho, diretor dos portugueses da Organização Nacional de Educação, Ciência e Cultura Ibero-Americana.

O orador expressou "grande admiração" por Vitor Ramalho, "por causa de tudo o que fez na UCCLA, tudo o que ele fez com o vento e a maré".

Ele acrescentou um debate moderado do jornalista Eduardo Oliveira e Silva: "A política deve ser para o bem comum".

Oliveira e Silva disse que o português é "comunicado de várias maneiras" para levar em consideração a agência de notícias que garante "o mais cauteloso", ou seja, países e regiões que falam em português. "É uma linguagem absolutamente universal e extraordinária", disse ele.

Em homenagem, o presidente da Universidade Coimibra, a Universidade Amirka Falcao, e o vice -presidente e ex -alunos das relações externas da instituição, João Nuno Calvão Dailva, também esteve envolvido no presidente das relações externas da instituição, João Nuno Calvão Dailva.