"A greve é ​​totalmente injusta e um dia teremos que recarregá -la"

eDeclarações aos jornalistas também são relatadas em um plano de campanha do Figeira Da Foz de Coimbra. O primeiro -ministro comentou sobre a greve do CP, que já não tinha serviço mínimo no dia seguinte e pensou que era "absolutamente injusto", dizendo que os executivos "fazem tudo o que podem para evitar".

"Minha crença e a crença nos membros do governo que intervieram no processo é que os óbvios impactos políticos e partidários e eleitorais não evitam o resultado normal do processo de negociação", disse ele.

No entanto, o Montenegro alertou que o governo não negociará sob pressão dentro de dez dias após a eleição (mesmo um supervisor de administração) e deixou um alarme para o futuro.

"É uma greve absolutamente injusta, mas, no impacto da greve, pode haver sindicatos e força de trabalho para as pessoas que atacam, que é o dano à vida do povo e do país. É uma enorme desproporção e, francamente, tivemos que recolhê -lo".,avisar.

Questionado sobre as mudanças que ele argumentou em concreto, Montenegro enfatizou: "O direito de atacar não está em perigo", disse "Usando um mecanismo" pode equilibrar o impacto de greves com o impacto dos danos à vida das pessoas.

"Acho que devemos conciliar o direito de exercer os direitos de outras pessoas. O direito de atacar não pode fazer o estado literalmente olhar para ele".Ele disse.

Ele acrescentou: "Há um desproporcional e não quero comprimir o direito de atacar. O que eu não quero é que esse direito causou um dano significativo a outros direitos e é necessário ter um regime proporcional. Acho que português e português entendem isso bem", disse ele.

Luís Montenegro acredita que as negociações com a União da CP são "muito desenvolvidas" e que "evitar ataques é respeitável".

Quando perguntado se este é um caso de greve política, como o ministro Pinto Luz fez, o chefe da AD (PSD/CDS Alliance) disse que não queria concluir que era apenas informações sobre o processo.

"Nossa crença é que, dado todo o processo de negociação, existe de fato um padrão de natureza política ou partidária, associada a esse contexto eleitoral que não, ou a principal situação em que a greve continua", disse ele.

O primeiro -ministro enfatizou que foi porque o governo estava em administração, por isso era impossível fazer um pedido civil e lembrou que o tribunal arbitral decidiu que era impossível julgar um serviço mínimo, que ele discordou.

"Não tenho dúvidas de que essas decisões são injustas e não tenho dúvidas de que, nesses casos, é impossível entender sem um serviço mínimo, por isso é impossível entender que temos pedidos civis".

E, nesta e em outras circunstâncias futuras, ele deixou um aviso: “Fizemos tudo o que pudemos para evitar greves, mas não nos rendemos.

A suspensão da CP, que durou até 14 de maio, foi solicitada a se opor ao aumento dos salários, "não substituindo o direito de compra", "o aumento da negociação coletiva de salários" e "a implementação do contrato de reorganização para implementar listas de salários sob as quais o sindicato foi negociado e alcançado".

A greve teve um impacto especial entre terça -feira e hoje, pois o maior número de sindicatos (14) se juntou aos desligamentos nos dias de hoje.

De acordo com a decisão do Tribunal, esses ataques não têm serviço mínimo.

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