A fonte bastarda do vôlei nacional que está deixando a tristeza - vôlei

Os gerentes, apoiadores e ex -jogadores reagiram tristemente a notícias sobre o efeito da fonte bastardo do campeonato nacional de vôlei.

"Não é uma decisão fácil, mas é uma decisão necessária porque, sem apoio, não podemos estar em um nível nacional de vôlei maior".

As instruções do clube vieram de Tilereira, a ilha dos Açores, anunciou segunda -feira à noite que não haverá homens jogando na primeira divisão nacional de vôlei na próxima temporada.

A fonte bastarda conquistou dois títulos nacionais em 2011 e 2016 e atualmente não consegue tornar o primeiro lugar e precisa competir na fase de manutenção.

Apesar de poder garantir a permanente, o clube decidiu não participar da próxima temporada do esporte devido à falta de apoio financeiro.

"Estamos tentando obter algum apoio, não podemos fazê -lo, é sempre melhor assumir e voltar para onde podemos estar", explicou Nelia Nunes.

O líder disse que apenas mantendo a concorrência com apoio público e privado nesse nível, é impossível garantir o apoio de patrocinadores oficiais, apesar de manter o apoio do governo regional.

"(Este ano) já tem sido difícil porque é um ano com menos valor. Este é um exemplo. Para atingir o nível mais alto, você precisa de fundos, você precisa de investimentos. O investimento é baixo, você percebeu que os resultados não são os mesmos".

Desde o anúncio da decisão, Nanis disse que recebeu "muitas informações de suporte" de fãs, jogadores, técnicos e entidades regionais que acompanham a rota de origem bastarda há 20 anos.

"As pessoas lamentam porque o vôlei da fonte idiota é uma referência para os níveis regional e internacional", disse ele.

O líder disse que espera que a equipe retorne ao campeonato nacional, mas apontou que não está apenas nas mãos do clube.

"Espero que sim, mas não somos apenas nós. Cabe a quem pode nos ajudar", disse ele.

Ricardo Matias, diretor regional esportivo dos Açores, removeu -se de seu cargo como um clube com uma "história de alto reconhecimento" e expressou "cuidado e tristeza", mas acreditava que a decisão era "compreensível".

"Eu assumo a possibilidade de prever a próxima temporada, especialmente o apoio relacionado ao visitante, mas não podemos resolver o problema porque, para participar dessa estrutura competitiva, a participação no primeiro setor e com o compromisso da Bastard Source Youth Association, o apoio público não é suficiente".

O diretor distrital enfatizou que isso "não se despediu do evento" e admitiu que a esperança de uma parada seria uma esperança temporária.

"Talvez seja um aviso para a estrutura da comunidade e dos negócios privados, iniciando a busca por movimento.

Ricardo Matias acredita que, para os Açores, a origem bastarda do campeonato nacional de vôlei trouxe "danos significativos".

"A fonte dos idiotas respeita bastante a área, não apenas por causa do resultado, mas também pela maneira como competem. Eles mobilizaram não apenas toda a comunidade ilustre, mas também da região dos Açores. Todo mundo conhece o projeto, e todos concordam e apóiam a fonte de idiotas".

Os nomes relacionados à história do idiota incluem João Coelho, que venceu o primeiro campeonato do clube em 2011 e o segundo como assistente técnico em 2016.

O atual treinador do Sporting disse que viu notícias da fonte do campeonato nacional.

"Espero que seja um parágrafo curto e possamos voltar à fonte o mais rápido possível. É claro que há notícias e não estamos esperando para recebê -la", disse ele.

"Os campeões precisam de sinais sérios, sinais de conformidade e podem praticar esportes pelo valor certo. O vôlei precisa de todos, e os melhores sinais são necessários".

João Coelho, que também retornou aos Açores como uma terceira fase de seu treinador principal, revelou que "tem lembranças maravilhosas do clube, da região e do povo" e eles "sabem como ninguém mais é".

"Para o movimento Arzor, foi alcançado um grande significado e essas memórias não eram naturais", disse ele.

Fontes bastardas jogaram dois títulos nacionais no Palmarés (2011 e 2016), na Copa Portuguesa (2013) e uma Super Cup (2022) e participaram de várias competições européias.