A Federação dos Médicos acusa o governo de "muito pior do que encontrar saúde" - sociedade

O Presidente da Federação Nacional de Médicos (FNAM) disse quinta -feira que o atual governo "torna a saúde muito pior", uma "escolha política" que não garante mais práticas clínicas para o Serviço Nacional de Saúde (NHS).

"Toda vez que não temos um médico de família, não temos um médico de família, temos 1,6 milhão de usuários sem um médico de família, nunca temos muitos serviços de emergência", disse Joana Bordalo e Porto.

Para os sindicalistas, "o Ministério da Saúde de Ana Paula Martins é muito pior do que foi descoberto há um ano, é uma teimosia, uma recusa permanente de querer negociar".

"Esta é a escolha política de Ana Paula Martins e não garante mais médicos no NHS porque, simplesmente se recusando a negociar com o FNAM, ou seja, a estrutura da aliança que mais médicos têm e representam no NHS", disse ele.

Em relação aos futuros governos, Joana Bordalo e Sá disseram que gosta de ver "em qualquer partido político, o próximo governo e o Ministério da Saúde atraem" a possibilidade de sentar e negociar seriamente as soluções que estão trazendo mais médicos para o NHS ".

"Do jeito que trabalhamos, o NHS não pode responder à sensação de que estamos sistematicamente fechados obstetrícia e ginecologia e as crianças são desesperadamente necessárias, e nem a temos no verão, e pode -se esperar que toda a situação possa piorar".

Em relação ao papel dos médicos na falta de energia de segunda -feira, Joana Bordalo e Sá elogiaram o papel do clínico e criticaram o governo: "Embora não exista uma organização central, a agência organizou a agência e novamente organizou os médicos e todos os profissionais de saúde para trabalharem juntos para garantir os melhores cuidados e os melhores cuidados necessários para a população".

"Pode ser pior sem essa vontade e esse espírito", disse ele, com os sindicalistas falando à margem da manifestação em 1º de maio em Avenida Dos Alias, no Porto.