A Federação de Canoagem espera "reconhecer" através do financiamento público - mais maneiras

Ricardo Machado, presidente da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC), disse hoje que espera que o novo governo "reconheça" o trabalho e as realizações internacionais dos últimos 20 anos por meio de financiamento.

Ele lamentou: "De fato, o reconhecimento das pessoas não existe por causa do trabalho e dos resultados que alcançamos, especialmente nas últimas duas décadas. Isso não é apenas retórica, porque os dados são objetivos sobre essa injustiça e articula essa injustiça".

Ricardo Machado à margem dos europeus da maratona Lusa à margem dos europeus da maratona, Portugal já tem quatro medalhas, entre as quais Portugal conquistou quatro medalhas, lembra que a federação foi o "pódio de maior sucesso" em termos de medalhas internacionais e o número de atletas com medalhas internacionais "aumentou 50%.

Ele o criticou por criticar: "Com base nos padrões do governo em sistemas de alto desempenho, ainda somos a segunda maneira de integrar atletas. Então, em termos de financiamento, ainda somos a 15ª maneira de financiar no país".

Quanto ao apoio específico em alto desempenho, diz que o "reconhecimento unânime" da canoagem está pelo menos nos "três primeiros" e permanece o décimo.

"Nosso financiamento realmente estagnou nos últimos anos. Nos últimos 10 anos, sem mencionar que a inflação é quase restante, cerca de 8%, o que não funciona com o desenvolvimento de dados que achamos que deveriam ser baseados publicamente".

Nesse sentido, ele esclareceu que a federação receberia "quatro a cinco vezes mais neste título" e sabia que "ninguém teria quatro a cinco vezes mais do que canoagem" em Portugal.

Portanto, Ricardo Machado não entende que os critérios não são "metas e conhecimento público" e, portanto, podem ser avaliados adequadamente.

"Queremos saber quais são os padrões. No que diz respeito aos fundos públicos, os padrões devem ser tornados públicos, eles devem ser revisados ​​e consultados".

Do IPDJ, o feedback que você recebe é definir fundos como "uma boa base na história", que é uma maneira de discordar "completamente".

"Se fosse baseado na história, terminamos um ano de atividades e este ano receberíamos a mesma coisa", disse ele. "Não é aconselhável."

Ricardo Machado deseja que o financiamento público seja "claro e transparente" e ajudará a "recompensar os méritos" e fornecer o estado como um "exemplo" de um bom gerenciamento de recursos públicos.

Nesse sentido, ele espera "excelente trabalho" para o novo Ministério da Cultura, Juventude e Esportes, agora liderado por Margarida Balseiro Lopes, ministro da Juventude e Modernização, enquanto Pedro Dias continua a servir como secretariado nacional de esportes.