A defesa de Sócrates fala sobre "pura fantasia" e cita prescrições

"São todas as roupas do promotor. O engenheiro José Squrates foi corrompido pelo Vale de Lobo do grupo Lena, o Dr. Ricardo Salgado é pura fantasia".

José Sculrates e o empresário Carlos Santos Silva responderam a três crimes de branqueamento de capital e práticas de falsificação de documentos entre 2011 e 2014.

Na intervenção inicial, o promotor Jorge Rosário Teixeira admitiu que as três falsificações de documentos já haviam emitido regulamentos, mas exigiram duas jornadas de avaliação de branqueamento de capital.

Na resposta, Pedro Delille respondeu que eles também prescreveram a posição apoiada por Carlos Santos Silva.

De acordo com o réu do réu, pelo menos dois dos três crimes prescritos no mês passado.

Pedro Delille e Paula Lourenço também alegaram que as origens ilegais de dinheiro que poderiam ter sido lavadas devido à separação das ações do marquês, de modo que, mesmo que não prescrevessem, os três crimes de branqueamento não poderiam continuar.

José Squrates e Carlos Santos Silva foram condenados pelo juiz Ivo Rosa em abril de 2021 por branqueamento de capital e forjamento de documentos antes de ser nomeado para o Tribunal de Instruções Centrais (TCIC) em Lisboa.

O magistrado revelou então as ofensas de corrupção restantes originárias de diferentes contornos de acusação, que serão prescritos nessa data.

Em março de 2024, o Tribunal de Apelação de Lisboa revogou a decisão de ensino, que retirou o caso para o artigo original do deputado e ordenou a refazer as decisões de ensino no litígio principal que começou em 3 de julho.

Paula Lourenço concluiu: "Temos essa situação: não temos crime nesses registros".

Portanto, os defensores exigiram que José Squrates e Carlos Santos Silva fossem julgados durante esse importante processo.

A decisão do juiz Sofia Marinho Pires, atualmente ocupada pelo Ivo Rosa, do TCIC, em 2021, está programada para 16:00 em 11 de junho.