A águia voa por seis minutos para resolver o problema

Paulo Novas/Lusa

As coisas complicaram-se para o Benfica, que já estava atrás do Faro aos sete minutos e esteve em desvantagem ao intervalo devido ao futebol lento e previsível.

Porém, em apenas seis minutos da segunda parte, as “águias” marcaram três golos seguidos, derrotando a equipa do Farense no top 16 desta eliminatória da Taça de Portugal, que parecia disposta a “cair diante dos gigantes”.

oxigênio Farens teve um bom desempenho e marcou um gol Tomane cabeceou para o terceiro remate aos sete minutos, mas a partir daí o Benfica controlou o jogo.

No entanto, as "Águias" mostrar processo lento O rigor ofensivo era baixo e era difícil entrar na grande área adversária, como evidenciado pelos quatro remates de fora da área em apenas seis remates. E sempre não há eficiência ou qualidade.

O problema se torna mais sério quando 40 minutos Dimaria Sau está feridaabram caminho para Amdouni.

No entanto, 'Reds' facilitam a tarefa do intervalotrês gols rápidos viraram completamente o jogo.

primeiro é Andreas Kjedrup (56') Excelente atuação na área e logo depois marcou um gol maravilhoso de pé direito Artur Cabral (58′) Chute poderoso para conseguir a reviravolta Alexandre Ba (62') completou aos seis minutos um pesadelo para os algarvios.

A partir daí o jogo perdeu intensidade e os resultados nunca mudaram.

5 fatos sobre o jogo

1. O número de unidades populacionais na região quase duplicou

Apesar de algumas dificuldades na primeira parte, o Benfica acabou por realizar um número considerável de operações de drible na grande área adversária, 13 na primeira parte e 17 na segunda. Farrance totalizou 17 pontos.

2. Dificuldades iniciais em filmar nesta área

Ainda na primeira parte, um dos factos mais relevantes foi que o Benfica teve dificuldades em rematar dentro da área do Farense. Nesta fase são seis arremessos, sendo quatro de longa distância. Tudo mudou no segundo tempo, com mais 8 chutes, 6 deles dentro da grande área adversária, e 3 deles marcados.

3. A má passagem de Farrance

Uma equipe que erra muitos passes raramente tem muita posse de bola e foi isso que aconteceu neste jogo. A taxa final de posse de bola de Farrance foi de 37%, mas sua eficiência de passe foi de apenas 68%. cru.

4. A águia no céu é imparável

Não é um trocadilho engraçado com o logotipo de nenhum dos clubes. A “Águia” de Luz é de fato uma presença imperial no céu. Participaram num total de 31 duelos aéreos defensivos, o que já é um número enorme, e venceram 22 deles (71%). Otamendi contribuiu em 10 dos 13 jogos (!) e Antonio Silva contribuiu em 5 dos 7 jogos.

5. Outra ocasião pública para Farrens

O Benfica resolveu o problema em seis minutos, mas a tarefa não foi fácil. Os algarvios Belous provaram ter criado oportunidades de golo mais flagrantes (2).

Melhor na indústria

jovem norueguês Andreas Kjedrup Foi a estrela da Taça da Liga e como continua a ser titular volta a ter um papel decisivo e é o melhor jogador do Faro em campo.

Na derrota do Benfica por 0-1, o norueguês trabalhou na área, enrolando-se no meio (como fez frente ao Sporting Lisboa) e rematando forte para acabar por empatar. mudou completamente Reunião.

Schjeldrup também completou 5 cruzamentos, 2 dos quais foram eficazes, pegou 13 passes progressivos (a maioria), completou 2 de 4 tentativas de drible, fez 3 interceptações e fez 5 passes progressivos e 2 passes superprogressivos.

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