A Agência Espacial Portugal acredita que os sistemas de navegação por satélite reduzem as emissões de dióxido de carbono - tecnologia

O uso de sistemas de navegação por satélite é uma das principais ferramentas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, defendendo o espaço português - a agência espacial portuguesa Ricardo Conde.

As autoridades explicaram que a redução nas emissões surgiu de viagens a serem otimizadas, evitando erros e caminhos mais longos, observando que 0,3 gigatonchers de emissões foram evitados hoje devido a essa tecnologia (comumente conhecida como GPS).

Ricardo Conde pode obter um total uso da tecnologia de 1,9, equivalente a 30 anos de emissões de cidades como Nova York.

A iniciativa, com o tema de "O futuro do espaço português", permitiu que os líderes do setor e do setor público discutissem o crescimento da economia aeroespacial nacional, da inovação tecnológica e do impacto das atividades espaciais no desenvolvimento do país.

"Estamos no momento em que temos que apostar claramente nas capacidades nacionais e podemos responder aos designs que temos", explicou Ricardo Conde.

“Temos duas agendas principais que podemos contribuir: uma, devemos continuar, a agenda da existência de mudanças climáticas e como o espaço pode promover a mitigação, mas também é uma agenda emergente, desde o treinamento até os novos paradigmas, vivemos em segurança e defesa e a chamada nova economia de defesa”, disse ele.

Nessa perspectiva, ser considerado responsável e posicionar a indústria nacional é crucial. Além disso, ele disse que é necessário "conhecer" a indústria, ou seja, a capacidade de instalação é "sem paralelo" ou "crescimento explosivo".

"Posso dizer que, nos últimos cinco anos, nosso número de empresas dobrou", disse ele.

Na questão das mudanças climáticas, a tecnologia espacial pode ajudar, prevenir e monitorar, e também pode direcionar aplicações específicas de problemas de mudança climática (como problemas de migração, crises alimentares).

No entanto, a pesquisa de Portugal sobre exploração espacial pode ter aplicativos em outros setores, como a saúde, que é um dos tópicos discutidos esta tarde. O cirurgião Edson Oliveira falou sobre o Centro de Pesquisa em Medicina Aeroespacial, por exemplo, ele está investigando porque a falta de gravidade afeta o corpo humano, o que também faz do pesquisador Hugo Galamba a nova universidade.

Ou Marília Sim Market, em empresas, a ML Analytics se ajuda na inteligência artificial e disse em uma conferência hoje: "Em outras áreas, incluindo a defesa, o papel do espaço pode ser aplicado".

No final da reunião, o Prêmio de Inovação em Tecnologia da Ciência e Espaço de 2025 foi entregue.