O Ministério do Meio Ambiente e Energia disse na terça -feira que o Fundo Ambiente aprovou 112 projetos para melhorar a produção e o consumo de energia comuns, com um financiamento total de 19,1 milhões de euros.
A aprovação desses projetos estava sob um aviso de apoio à comunidade de energia renovável (CER) e ao autoconsumo coletivo (ACC) e apontou para a declaração do ministério liderada por Maria da Graça Carvalho.
O objetivo desta medida é promover a produção de eletricidade a partir de fontes de energia renovável e reduzir o consumo de energia primária em 30%, ou seja, administração pública residencial, central e edifícios comerciais e de serviços.
Inicialmente, a medida recebeu € 30 milhões (o mesmo valor foi alocado aos edifícios para cada edifício) e recentemente fortalecido a um preço de € 8 milhões, com o objetivo de fortalecer os fundos destinados a reduzir edifícios centrais gerenciados publicamente, aumentando assim 18 milhões de euros.
Em uma declaração, o Ministério do Meio Ambiente e Energia observou que a medida poderia aumentar as capacidades de autoconsumo e compartilhamento de energia em administração e serviços públicos, com um aumento estimado de 93 megawatts (MW) de capacidade de instalação.
Maria da Graça Carvalho, citada no comunicado, disse: "Estamos produzindo e compartilhando condições de energia limpa para mais pessoas portuguesas em suas comunidades, reduzindo as faturas de energia e aumentando a autonomia em edifícios públicos e privados".
Para o ministro, considerando que essas comunidades são "um passo decisivo nesta estrada", uma transição energética deve ser "participada, acessível e equitativa".
De acordo com o ministério, o programa faz parte de uma estratégia nacional para transições de energia descentralizante, com o objetivo de promover a participação ativa de cidadãos, instituições e empresas na geração de energia limpa e descarbonização econômica.