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Primeiro-Ministro diz: ‘Costa Neves está a pagar trabalho’

    Primeiro-Ministro diz: ‘Costa Neves está a pagar trabalho’

    Primeiro-Ministro diz: ‘Costa Neves está a pagar trabalho’

    O primeiro-ministro montenegrino, Luis Montenegro, aceitou terça-feira o convite para exercer as funções de secretário-geral do governo, agradecendo a Carlos Costa Neves o seu trabalho árduo e dedicação.

    “Tem que pagar pelo trabalho”, disse Montenegro, considerando os custos pessoais e financeiros de aceitar o cargo, já que o salário de Costa Neves será inferior às duas pensões e subsídios vitalícios que recebe.

    “Neste caso específico, não posso deixar de registar a prova de esforço e dedicação ao serviço público que o novo secretário-geral do Governo vestiu nesta camisola, com custos pessoais e financeiros, disse Carlos na cerimónia de tomada de posse.” residência oficial, desta vez o Primeiro-Ministro ·Costa Neves é efectivamente pago para trabalhar.

    No final do ano passado, houve uma controvérsia considerável sobre a remuneração do novo secretário-geral do governo, levando o nome originalmente escolhido, Hélder Rosalino, a renunciar ao cargo três dias depois. O problema é que neste novo cargo lhe serão pagos cerca de 15 mil euros para manter o salário original no Banco de Portugal.

    No seu discurso de posse, o Primeiro-Ministro Carlos Costa Neves prometeu que o principal objectivo era tornar o país mais eficiente e mais capaz de “servir melhor os seus cidadãos” e que a poupança era um dos objectivos, mas não o principal.

    “Com estas condições, o Estado também pode ser mais racionalizado do ponto de vista da gestão dos fundos públicos. Este não é o primeiro objetivo, quero esclarecer isso aqui. O primeiro objetivo é servir verdadeiramente os cidadãos, servir as instituições de forma eficiente cumpriremos a nossa missão rapidamente”, assegurou Luis Montenegro.

    A cerimónia contou com a presença de vários ministros, entre os quais o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e o ministro da Economia, Pedro Reis, e o primeiro-ministro lembrou que se trata de um processo de reformas há muito adiadas, o governo decidiu agora avançar “sem aventureirismo nem contemplação”.

    “A posição deste governo não é aventureira, mas também não é contemplacionista (…) Estamos a avançar, estamos a implementar esta alteração, a fundir entidades, a reduzir estruturas, a reduzir cargos de gestão, mas, repito, isto não é o. final da reforma. Isto é o resultado de melhorias na gestão e operações dos serviços”, concluiu o Primeiro-Ministro.

    Para Montenegro, esta é uma “nova era” na administração pública e Costa Neves terá como missão realizar “reformas reais” do aparelho de Estado.

    “Temos a responsabilidade de liderar este processo e coordenar o processo de reforma da administração pública, reforçar a integração e coordenação entre departamentos, ministérios e fazer tudo isto de acordo com as orientações e em coordenação com os membros do governo”, afirmou o Primeiro-Ministro.

    Carlos Costa Neves, 70 anos, foi ministro da Agricultura no governo de Santana López e ministro dos Assuntos Parlamentares no governo de Pedro Passos Coelho. Foi Presidente do PSD dos Açores, Delegado à Assembleia da República e Delegado ao Parlamento Europeu.

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