O desmatamento brasileiro caiu 32,4% em 2024 – ONG
Desde 2019, as ONGs (ONGs) consolidaram todos os alertas de desmatamento florestal sanitário utilizados por governos, entidades acadêmicas, entidades privadas e ONGs – o número de alertas destrutivos para áreas superiores a 100 hectares é mostrada no relatório anual, por exemplo, áreas maiores que 100 hectares, uma diminuição de 31% em comparação para o ano anterior.
No ano passado, a área média diária de desmatamento foi de 3.403 hectares, ou 141,8 hectares por hora. No que diz respeito à Amazônia brasileira, existem 1.035 hectares de danos todos os dias, cerca de sete árvores por segundo. Em Cerrado, o ritmo das perdas é ainda pior, com 1.786 hectares por dia.
Cerrado é o maior bioma da área de desmatamento do Brasil pelo segundo ano consecutivo, perdendo 652.197 hectares de vegetação local no ano passado e mais da metade (52,5%) no Brasil no ano passado.
A Amazon ficou em segundo lugar, com 30,4% (377.708 hectares) da área de desmatamento do Brasil, registrou a menor área de destruição nos cinco anos da série de seis anos de história da detecção do Mapbiomas que começou em 2019, que começou em 2019.
A Amazon e o Cerrado juntos representam quase 89% das áreas de saúde florestal da América do Sul em 2024.
Cainga é um bioma localizado no nordeste do país, ficando em terceiro lugar com uma área de 14% (174.511 hectares), seguida por pantanal na parte central e ocidental do país, com perdas de vegetação na bioma correspondentes a 1,9% da destruição do Brasil, que é 1,9% do Brasil, isto é, na região brasileira (23,29% do Brasil.
Pampa, um bioma no sul do Brasil, aparece na menor área de desmatamento, com uma perda total de 0,1%.
Todos os biomas brasileiros, exceto as florestas atlânticos, diminuíram as áreas de desmatamento, e a maioria das áreas florestais da Floresta Atlântica (bioma) foi desmatada e localizada na costa do Brasil. O bioma permanece estável após quase 60% (13.212 hectares) de desmatamento foi observado em 2023, enquanto em 2022 (29.721 hectares).
O relatório também apontou que dois terços das terras indígenas do Brasil não registraram desmatamento em 2024, enquanto apenas 33% das terras indígenas do Brasil tiveram um incidente de desmatamento detectado.
“Há um total de 15.938 hectares de perdas de vegetação indígenas nesses incidentes no total de terras indígenas, uma redução de 24% no desmatamento em comparação com 2023. Essa área é equivalente a 1,3% da vegetação nativa do Brasil destruída no ano passado”, concluiu o relatório.
Na pesquisa, 97% de todas as perdas naturais da vegetação no Brasil nos últimos seis anos ocorreram devido ao estresse agrícola, mas outros meios têm peso significativo.
Por exemplo, no caso de mineração ilegal, 99% de todas as áreas do desmatamento ativo estão localizadas na Amazônia.
Em relação ao desmatamento relacionado às empresas de energia renovável desde 2019, 93% disso se concentra na montanha Kaiyang. Por sua vez, o Cerrado se concentra em 45% das áreas de desmatamento associadas à expansão urbana em 2024.
Em seis anos, o desmatamento brasileiro suprimiu 9.880.551 hectares de área, dois terços (67% ou 6.647.146 hectares) estão localizados na Amazônia brasileira.