Hipotermia Caso Trigger consulta em células Açores | Senso
O procurador -geral disse na quarta -feira que o Serviço de Penas investigou um caso em que um prisioneiro nos Açores foi supostamente colocado em uma cela sem colchão e estava gravemente doente.
“O processo de enfrentar essa medida será questionado a esse respeito”, disse Rita Alarcão Judice no final da cerimônia de estabelecimento da nova instalação do Departamento de Polícia Judicial no sul de Faro. O prisioneiro da prisão de heroísmo de Angra, na ilha de Terceira, foi encontrado deitado em uma cela em 26 de abril, onde foi preso e residindo em sinais de hipotermia.
A Liga Nacional dos Guardas alertou na semana passada que as prisões de Ponta Delgada e Heroísmo Angra eram “falta de segurança”. O presidente do sindicato, Frederico Morais, disse em 24 de abril do ano passado que os presos envolvidos “retornaram do hospital e isolados em células sem colchões” e, portanto, precisavam de “cuidados de saúde em emergências devido a problemas respiratórios”.
“Não podemos ter pacientes psiquiátricos nas prisões. Não somos médicos. Nesse caso, os presos devem ser colocados em clínicas profissionais”.
O preso foi preso na prisão por causa de seu registro criminal e história psiquiátrica. Mas a parte de trás do bar tinha outro preso lhe emprestava um preso mais leve e queimou o colchão. O incidente forçou a UTI a ter sua primeira hospitalização devido à inalação de fumaça. Foi ao retornar da hospitalização que estava confinado às células e entrou na hipotermia e depois foi hospitalizado novamente.
O procurador -geral disse: “Os fatos são, os fatos relatados são graves” e “tentam determinar a verdade sobre o que aconteceu”. Então, “eles tomarão suas próprias medidas.
A Judice de Rita Alarcão prometeu: “acompanhamos de perto todo o assunto dos serviços reinsertos e prisionais; portanto, quando fornecemos informações mais específicas, não a compartilharemos”. Em um comunicado, foi dito fortemente que o departamento está apostando nos fatos e suas responsabilidades porque tem “tolerância zero ao comportamento desumano”.
Contactado pelo público com Armando Pereira, diretor da agência prisional, para fazer uma declaração sobre o assunto, alegando que ele não tem excelente autorização.