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Fecas queimadas no terremoto de 1755 reveladas no Museu de Lisboa

    Fecas queimadas no terremoto de 1755 reveladas no Museu de Lisboa

    sDe acordo com o museu, o show foi o primeiro desempenho raro da coleção diretamente relacionado ao terremoto de 1755, intitulado “Blue Barrow of Lisboa” e testemunhou o Daily Lisboa diante do desastre com base nas informações do museu.

    Cerca de nove metros de profundidade encontrados em uma antiga casa do século XVI, as casas foram engolidas pela destruição, fragmentos dos pratos formaram uma cápsula do tempo e alguns dos detritos foram analisados ​​em colaboração com instâncias técnicas superiores para entender melhor a intensidade térmica do fogo após o subsequente co-parque.

    Especialistas dizem que a forma e a decoração dos fragmentos – o mais importante, os efeitos da queima de calor, escurecendo o tradicional esmalte azul e branco – mostram violência de desastre e violência nas cidades e até na mentalidade européia.

    As obras foram coletadas durante uma campanha arqueológica realizada no museu entre 2001 e 2011, o espaço uma vez que o alojamento onde o museu está localizado hoje.

    Esses fragmentos são uma grande prova do impacto de 1º de novembro de 1755, “permitindo a reconstrução da vida diária das pessoas que vivem lá e a súbita interrupção de suas vidas diárias por desastres”.

    Lidia Fernandes, coordenadora do Teatro Romano do Museu de Lisboa, citado no texto, destacou a originalidade da exposição: “Nossas exposições geralmente se concentram nos aspectos artísticos e arquitetônicos diretamente relacionados ao período romano. ''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' ''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

    Artur Rocha, consultor científico do show, apontou o valor extraordinário da cena: “Esse tipo de Faiens é feito à mão, mas conectado. Existem centenas ou milhares de pessoas a aparecer em escavações recentes”.

    “Mas cenas semelhantes encontradas em ambientes fechadas são esgotados, diretamente associados a episódios incríveis como a cidade, como o terremoto de 1755, que restaura diretamente onde foram destruídos, o que é um enorme valor para a coleção, porque nesse sentido eles são trabalhos únicos”, acrescentou o especialista.

    A exposição “Blue Barrow of Lisboa”, portanto, apresenta uma nova leitura sobre o passado da cidade até 26 de outubro no Museu de Lisboa.

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