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CM Lisboa diz que cumpre orientações da PSP sobre videovigilância

    CM Lisboa diz que cumpre orientações da PSP sobre videovigilância

    “um Falando sobre a instalação de câmaras de videovigilância na Câmara de Comércio, Filipe Anacoreta Correia (CDS-PP), vice-presidente da Câmara de Comércio de Lisboa, disse que a Câmara de Comércio sempre esteve empenhada em fazer o que o governo, especialmente o governo anterior, deveria fazer. capital.

    O autarca do CDS-PP falava durante uma pergunta parlamentar na reunião da Câmara Municipal de Lisboa, depois de ter sido questionado pelo vereador do PS, Rui Paulo Figueiredo, sobre o sistema de videovigilância da capital, onde estão instaladas novas localizações propostas pela PSP, incluindo Martín Moniz, também são demandas feitas pelo povo através de petições.

    “É uma obrigação do Estado e do Governo obter proteção de vídeo”, afirmou Anacoreta Correia, lembrando que a Câmara Municipal de Lisboa “sempre esteve empenhada” no processo, em que “a PSP indica onde estão localizadas essas proteções”. Câmeras devem ser colocadas”.

    O prefeito enfatizou que “a prefeitura está disposta a adquirir, basicamente um substituto, câmeras que ela não pode ver, que não opera, que não explora diretamente, mas explora indiretamente a segurança da cidade”, enfatizando que o município apenas administração Restrito ao acesso “ao que a PSP determinar”.

    Tendo em conta que a videovigilância “passou agora a ser uma ferramenta para garantir a segurança das pessoas”, o vice-presidente da câmara explicou que para a instalação do sistema é necessário realizar um concurso público e a identificação dos candidatos, acrescentando que já existem restam espaços para competição, por isso é necessário “dinamizar processos”.

    O vereador Angelo Pereira (PSD) disse que em matéria de segurança, o atual administrador municipal receberá no final do mandato 2021-2025 “pelo menos três vezes o número de câmaras de videovigilância face ao mandato anterior (2017-2021). )” vezes” durante a presidência do Partido Trabalhista.

    O vereador Nuno Pardal, do partido Chega, também questionou sobre as câmaras de videovigilância devido ao aumento da criminalidade e alertou para o agravamento das condições de iluminação na cidade.

    Atualmente, existem 33 câmaras de videovigilância na cidade de Lisboa, 26 das quais localizadas na zona do Bairro Alto desde 2014 e sete desde 2022 na zona do Miradoro, no estado de Santa Catarina.

    Segundo o vereador Ângelo Pereira, a instalação de 32 câmaras de vigilância no Campo das Cebolas está prevista para ser concluída em janeiro deste ano e “prevê-se que esteja operacional no dia 31 de março”.

    Está em curso a primeira fase de um plano de aumento dos sistemas de videoproteção em Lisboa, com um total de 99 câmaras de videovigilância em quatro locais, nomeadamente Campo das Cebolas (32), Cais do Sodré (30), Restauradores (17) e Ribeira das Naus (20), disse o comissário de segurança, acrescentando que as instalações estarão totalmente operacionais até ao final de agosto deste ano, com um investimento plurianual de 5,3 milhões de euros.

    Ángelo Pereira revelou que a segunda fase do plano inclui 117 câmaras de videovigilância em “11 locais diferentes”, mas não revelou os locais específicos.

    Em outubro de 2023, a Câmara Municipal informou que até 2024 seria lançado um concurso “para instalar mais 112 câmaras de videoproteção em outros 11 espaços da cidade”: Praça do Comércio, Cais das Colunas, Praça D. Pedro IV, Praça da Figueira, Rua Augusta, Rua do Ouro, Rua da Prata, Rua do Comércio, Rua dos Fanqueiros, Santa Apolónia – Rua Caminhos de Ferro e Santa Apolónia – Avenida Infante D. Henrique.

    “Até o final do mandato (2025), serão instaladas 209 câmeras adicionais, elevando o número total de câmeras de videovigilância na cidade para 242”, disse a prefeitura.

    Relativamente à Iluminação Pública, Manutenção e Obras Municipais, a vereadora Filipa Roseta (PSD) disse que Lisboa tem cerca de 60 mil lâmpadas e 75 mil luminárias, 23 das quais em funcionamento na região, lembrando que estão a ser contratados mais eletricistas para aumentar a equipa existente, a partir das oito horas. relógio às doze horas.

    Miguel Coelho (PS), presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, sublinhou que desde 2018 pede mais iluminação no bairro da Mouraria e questionou se a Câmara prevê um plano para alterar o padrão de iluminação na cidade de Lisboa, “ dada a nova realidade e, claro, novas ideias sobre segurança”, defendendo a necessidade de “outro tipo de iluminação para impedir práticas incorretas em espaços públicos”.

    Miguel Coelho apelou também a novas regras sobre os horários de funcionamento dos espaços públicos de diversão nocturna, dizendo que “muitos dos problemas” na zona advêm da venda de bebidas alcoólicas nas ruas, que “não tinham horário de funcionamento” e onde se encontrava “muita gente”. concentrado. ”, que incluía “muitos traficantes de drogas.

    Em resposta, Anacoreta Correia concordou com a proposta do presidente da Câmara do PS, tendo em conta a necessidade de mais iluminação em “muitas zonas” da cidade, o vereador Económico Diogo Moura (CDS-PP) disse que a alteração do horário de funcionamento seria “em breve” sujeito a um processo de consulta pública discutido posteriormente.

    Leia também: MAI retira decreto sobre requisitos de admissão na PSP após duas semanas

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