Ana Abrunhosa mantém a qualificação de candidatos à sala Coimbra, apesar das tensões do PS
O Comitê Político do Conselho do PS se reunirá nos “próximos dias” para discutir e votar através do Movimento Coimbra, Livre e Pan para atender às qualificações de candidatos socialistas do Conselho da Cidade de Coimbra nas eleições locais deste ano.
Depois de aprovar o nome independente de Ana Abrunhosa em fevereiro, a Coimbra PS ficou nervosa nos últimos dias devido ao processo de preparação da lista, na qual a posição do partido é compatível com os interesses da aliança municipal de publicidade.
Mas, diferentemente do boato que circula, a continuidade da elegibilidade da campanha de Ana Abrunhosa não está ameaçada, com a continuidade de candidatos sendo propostos por líderes locais e regionais do partido e aprovados por Pedro Nuno Santos, agora líder socialista.
A própria candidata confirmou ao nosso jornal ontem que continua sendo o chefe da casa e continua trabalhando com a liga para se preparar para a candidatura, que quase será fechada.
Os mesmos rumores que fazem comentários são “tensos que ecoam a lista” e preferem enfatizar seu bom relacionamento de trabalho com Ricardo Lino, presidente do Conselho do PS e seus parceiros da Aliança.
“O presidente do conselho é um homem leal, trabalhador, colaborativo e implacável que procura abrir uma festa com essa aliança, então tenho apenas coisas boas a dizer.”
Ricardo Lino também garantiu em sua declaração a Diário de Coimbra que Ana Abrunhosa será candidata nos conselhos para os conselhos FY comenta a Câmara de Comércio da Combra em fevereiro e está sujeita a uma grande '50 votação contra a absurência 'e o absorção'. Lembre -se, quando o PS comentou em comunicado que os resultados dessa votação refletiam “a confiança na capacidade de Ana Abrunhosa de mudar a estagnação total da cidade, dando ao partido socialista um novo ciclo de vitória em Coimbra”.
Ontem, o líder do PS Coimbra disse que foi a “proposta final da aliança”, que ainda está sendo convocada na reunião, mas será realizada nos “próximos dias”.
“Os socialistas podem aprovar ou rejeitar propostas de coalizões locais”, disse Ricardo Lino.