A Segurança Social retira 450.000 serviços de rosto – Sociedade
O ministro do Trabalho disse que desde janeiro, o programa de varredura, que foi aplicado na Seguridade Social, permitiu que 450.000 pessoas se submetessem a atendimento presencial.
A ministra Maria do Rosário Ramalho Ramalho falou na cerimônia de abertura da segunda edição da Conferência Laborista Anual, promovida pelo jornal ambiental digital e adotou algumas mudanças sob esse programa digital que deram o nome da “primeira pessoa”.
Nas medidas que permitiram reduzir a quantidade de assistência presencial presencial até o momento, as diretrizes de pagamento aumentaram de três dias para cinco dias ou métodos de pagamento diversificados.
O ministro disse que essa diversificação dará um passo em julho, o mês em que se espera pagar a Mway, mas, apesar de 450.000 ligações que seriam reduzidas entre 20 de janeiro e 20 de abril, mais de 60% dos serviços ainda estão enfrentando o cumprimento da previdência social.
Enfrentando os ouvintes de especialistas em legislação trabalhista, empresários, empregadores e público da União da União, Maria do Rosário Ramalho também equilibrou nos últimos 11 meses, observando que o governo “restaura o centro de diálogo em concertos sociais
Nesse caso, ele disse que a mudança na legislação trabalhista “existia e teve que chegar a um acordo com os parceiros sociais”, mas admitiu que competiria para a eleição de 18 de maio, “governo que deu ou não este trabalho”, que foi seguido.
Maria do Rosário Ramalho Ramalho disse se é essencial aumentar o salário mínimo nacional ou não, é igualmente importante construir uma trajetória que permita valorizar todos os salários e impedir o salário médio, culpar a chegada da PS e do orçamento do estado e a 2025 (OEE 2025), que torna a “união negativa mais e mais vigorosa”.
No contexto da previdência social, depois de apontar que “não há dúvida de que a previdência social de hoje é boa”, a sustentabilidade a longo prazo e a trajetória de pensão precisam ser consideradas, levando em consideração as estimativas das taxas de substituição reduzidas no futuro.
“Não se trata de alarmante, mas de garantir que todos tenham uma pensão adequada no futuro”, disse ele.
Posteriormente, o tópico será conduzido mais tarde em um grupo dedicado à futura sustentabilidade da Segurança Social, na qual o ex -ministro da Seguridade Social Vieira da Silva rejeitou os cálculos do estudo da Comissão Europeia (“Relatório da Age”, que mostra que as taxas de substituição de pensões caíram para 40% do último salário que começa na segunda metade do século.
“O número da taxa de substituição europeia está errado, não tenho escolha”, disse ele. Ele observou que hoje, mais da metade das pensões levou em consideração toda a causa da retribuição e não pode provar que ela caiu até a década de 1940 e cinco anos depois.