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Venâncio Mondlane apela à greve em Moçambique na sexta-feira para cantar o hino nacional

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    Venâncio Mondlane apela à greve em Moçambique na sexta-feira para cantar o hino nacional

    “Todas as sextas-feiras, às 13h00 (…), tudo em Moçambique, tudo, para para cantar o hino nacional. Quando cantamos o hino nacional, você é livre para pegar o cartaz e expor o que quiser, talvez este seja o seu. Moçambique de amanhã”, convocou em directo o político moçambicano Venâncio Mondlane através da sua conta oficial na rede social Facebook.

    Mondlane acrescentou: “Na mesma sexta-feira, às 21h, tocaremos vuvuzelas e assobios como forma de chamar a atenção para o facto de que queremos justiça e que estas medidas prescritas sejam integralmente cumpridas”.

    Venâncio Mondlane, que não reconhece os resultados das eleições de 09 de outubro, apresentou hoje um documento conhecido como “Primeiro Decreto Presidencial”, que será divulgado publicamente na terça-feira e apelou mais uma vez às autoridades moçambicanas para que cumpram o decreto presidencial. emitido no dia 25. Na semana passada, ele expôs as medidas para os próximos 100 dias, observando que não fazê-lo seria um “insulto direto ao povo”.

    Mondlane pediu, em 17 de janeiro, às autoridades moçambicanas que tomem 25 medidas nos próximos três meses, ameaçando retomar as manifestações e protestos de rua “de forma mais violenta” caso não sejam implementadas.

    Declarou: “Se estas medidas não forem implementadas, se estas medidas não forem cumpridas, a qualquer momento antes do 100º dia, retomaremos as manifestações de rua, e serão realizadas de forma mais intensa”.

    Nos seus primeiros 100 dias de medidas, Mondlane apelou ao fim do que considerou como “violência contra a população” e “genocídio silencioso” e acusou as forças de defesa e segurança de raptar, assassinar e enterrar pessoas em “valas comuns”, porque são vistos como membros da oposição e seus apoiantes.

    Da mesma forma, Moçambique libertou mais de 4.000 pessoas detidas durante as manifestações desde 21 de outubro, oferecendo indemnizações às vítimas dos confrontos com a polícia nos protestos, mas sem pagar portagens ou reduzir preços e serviços de vários bens essenciais.

    Venâncio Mondlane concorreu à Presidência da República nas eleições gerais de 9 de Outubro, que Daniel Chapo venceu e tomou posse como Chefe de Estado em 15 de Janeiro.

    No dia 23 de dezembro, o Conselho Constitucional (CC) do Tribunal de Última Instância de Contencioso Eleitoral declarou Daniel Chapo, o candidato apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), como vencedor das eleições presidenciais. A FRELIMO venceu com 65,17% dos votos e manteve a maioria no parlamento.

    A eleição de Daniel Chapo, que tomou posse como novo presidente de Moçambique, tem sido contestada nas ruas desde Outubro por manifestantes que apoiam Venâncio Mondlane – segundo o Conselho Constitucional, obtiveram apenas 24% dos votos, mas reivindicaram vitória -. com bloqueios de estradas, saques e confrontos com a polícia exigindo “substituição da verdade eleitoral” que deixaram 300 mortos, segundo organizações da sociedade civil que acompanham o processo. Muitas pessoas morreram e mais de 600 sofreram ferimentos de bala.

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