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Associação Municipal não se opõe à abolição da segregação paroquial pelo Parlamento

    Associação Municipal não se opõe à abolição da segregação paroquial pelo Parlamento

    Associação Municipal não se opõe à abolição da segregação paroquial pelo Parlamento

    A Associação Nacional de Municípios (ANMP) “não tem objeções” ao aumento da separação de freguesias em 2013, segundo um parecer apresentado hoje à comissão de poderes locais do parlamento, uma proposta que deverá ser submetida a votação no parlamento na próxima sexta-feira.

    Relativamente ao conteúdo da iniciativa legislativa analisada, a ANMP sublinha o papel fundamental desempenhado pelas dioceses na satisfação dos interesses e necessidades do povo e, por isso, não tem objecções devido à vontade política do povo manifestada através dos seus legítimos representantes”, a associação está a analisar no Parlamento escreveu no parecer do diploma.

    A Associação Nacional de Freguesias (Anafre) também deve submeter ao Parlamento a sua opinião sobre a proposta.

    Na quarta-feira, PSD, PS, BE, PCP, Livre e PAN apresentaram conjuntamente a Lei de Desagregação de Freguesias 2013, a chamada “Lei Relvas”, que propõe desagregar as 132 uniões de freguesia (UF). 296 freguesias.

    A lista contém mais oito freguesias do que as 124 aprovadas pelo grupo de trabalho diocesano, pois alguns dos municípios rejeitados apresentaram ao parlamento documentos comprovativos de que os motivos da sua exclusão foram corrigidos, pelo que o grupo parlamentar decidiu que uma vez resolvidos os seus motivos de saúde. superados e devem ser incluídos na proposta.

    É provável que mais autoridades locais sejam colocadas na lista dissidente até sexta-feira, dia em que o projeto de lei deverá ir ao parlamento para votação final.

    O responsável disse que a União das freguesias de Buarcos e São Giulio, na Figueira da Foz (Coimbra), foi uma delas, que “simplesmente não conseguiu resolver a questão do Cabo Mondego devido ao fracasso da junta militar de Chiaos estar conturbada”. pelo comunicado”, disse à Lusa Jorge Veloso, presidente da Associação Nacional de Freguesias.

    Outra união de freguesias cuja dessegregação foi rejeitada, a UF da Serra e Junceira, em Tomar, pode agora ser incluída na versão final do documento, anunciou o presidente da Câmara Municipal da cidade do distrito de Santarém. .

    Segundo Ugo Costa, após audição com representantes da Câmara Municipal de Tomar, os socialistas e sociais-democratas acordaram que a Assembleia aprovaria a dessegregação de Serra e Jonsera, mas o acordo foi bloqueado devido “à falta de resposta às reivindicações de melhorias” rejeitadas. (pedido dentro de critérios financeiros)” para “esclarecer a viabilidade económico-financeira da freguesia a substituir”, mas o documento foi entregue.

    As freguesias dispersas regressaram ao seu estatuto administrativo antes da fusão de 2013.

    Em 2013, devido à implementação da Troika em 2012, Portugal reduziu o seu número de dioceses em 1.168, passando de 4.260 para as atuais 3.092.

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