Cantida diz que as forças do ambiente político de Angola estão procurando “diálogo”
umDalberto Costa Júnior foi recebido pela reunião de Unita hoje por João Lourenço, que durou duas horas, e estava “percebendo que era a cerimônia de abertura do debate”.
“Todos esperamos que este não seja um debate fútil, e esse compartilhamento possa nos ajudar a melhorar a abordagem, porque não é uma palavra, é um comportamento fazer a diferença”, disse o líder da União Independente Nacional de Angola à mídia.
Para os líderes da UNITA, apenas o comportamento “provará se há condições de mudança”, apontando que os angolanos precisam ter “melhor governo” “do governo para todos”.
De acordo com Adalberto Costa Júnior, o Estado de Nova York exigiu uma audiência e “resposta rápida” que buscam consenso relacionado ao consenso que se preocupa hoje, dado o ambiente político em que o país vive força as pessoas a procurar espaço para diálogo, diferenças na realidade.
“Nosso foco é compartilhado por sociedades que não têm transparência eleitoral, que é uma recomendação que o Conselho de Ministros emitiu para a Assembléia Nacional”, disse ele.
Um novo programa legislativo eleitoral e uma proposta de mudanças na implementação da lei por Angola, bem como um projeto da iniciativa da lei do grupo parlamentar dos governantes, está atualmente sendo considerado na Assembléia Nacional e levantou algumas questões, como escolher o voto de identidade como o único documento sobre o dia de voto ou o único documento para cair o voto no eleitoral.
No entanto, os líderes dos governantes acreditam que, na Assembléia Nacional, é possível “encontrar um consenso que traga democracia, transparência de propostas de eleições diversificadas”.
“Percebemos profundamente essa realidade, compartilhando as preocupações que existem dentro de nós, e acredito na maioria das sociedades que as sugestões (o movimento de libertação em massa de Angola) levaram ao Congresso, e acreditamos que Angola precisa de um consenso democrático”.
De acordo com Adalberto Costa Júnior, presidente da Unita e membro do Conselho da República, a “necessidade absoluta” foi forçada a compartilhar a “necessidade absoluta” de construir um país “mais diverso” para “esforços coletivos que serão relevantes para os aspectos da democracia”.
“Construímos um país que é o país de todos, não um ambiente tenso, um ambiente que traz, ou seja, conflito aberto, com a empresa de todos”, disse ele.
De acordo com os líderes da Unita, ocorreu quase três anos entre a reunião de hoje e a última, que também foi realizada na iniciativa de o país deixar a eleição (agosto de 2022).
Mas Adalberto Costa Júnior disse: “Independentemente da diversidade política”, o partido quer que “uma boa angola” viva.
“Uma angola plural, uma angola da democracia, uma angola faminta e não saudável, uma angola melhor do que a angola em que vivemos e lutarmos por trabalharmos para essa realidade, para nos tornarmos realidade”.
“Nós cumprimos nossas obrigações, nossas obrigações, temos que preencher a ponte com a conversa quando necessário e, de fato, nunca tivemos uma grande dificuldade em fazer as exigências de nossa audiência”.
O líder do governante expressou esperança de que a reunião com o presidente de Angola identificaria a “demanda absoluta” para fazer melhor pelo futuro de Angola.
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