A razão suprema é o marinheiro punido por Gouveia e Melo
O Supremo Tribunal Administrativo deu 11 marinheiros ao navio NRP Mondego, negando o apelo da Marinha Portuguesa. reavivamento Tem acesso.
O processo militar foi comprometido e ele se recusou a cumprir uma missão em 11 de março de 2023, após um navio russo ao norte de Santoport, alegando razões de segurança e sendo suspenso pelas cabeças dos estados então armados, Guvia e Melo.
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A decisão começou a ser revogada pelo tribunal, e a Marinha apelou ao processo supremo, mas sem sucesso. reavivamento Paulo Graça, advogado de marinheiro.
“O Tribunal Administrativo do Sul aboliu a decisão disciplinar contra os 11 marinheiros. A Marinha recorreu da decisão e o Supremo Tribunal Administrativo decidiu hoje e rejeitou o apelo da Marinha. A decisão dos 11 marinheiros é, portanto, precisa”.
Segundo Paulo Graça, o Supremo Tribunal Administrativo acredita que “os gritos violam a Constituição da República, que é o que é dito na sentença”.
“A situação da Marinha ignora completamente a constituição e os direitos, que é a base para os cidadãos e, neste caso, um cidadão unificado, como marinheiros, cancelar essa decisão é muito relevante para o tribunal”.
Os militares foram punidos “não teriam direito a constituir o direito de um advogado, e não lhe disseram que eles têm o direito de permanecer em silêncio sobre todos os assuntos que estão sendo solicitados, mas, em vez disso, processados ao impedir que esses marinheiros sejam prova dos fatos que pretendem provar”.
A Suprema Corte enfatizou que “a violação da patente de ser nomeada treinadora oficial, o funcionário estava envolvido no fato de que causou tudo isso e aprendeu que aqueles que têm seus próprios interesses e que protegem seus próprios interesses nunca se tornarão treinadores no processo de disciplina e deve agir imparcialmente”.
Marinheiros pedirão compensação
Discurso reavivamentoPaulo Graça garante que os marinheiros serão promovidos em breve e buscará uma compensação pelas perdas causadas.
“Se essa decisão for tomada agora, aguardaremos o judiciário e entraremos com um processo o mais rápido possível para fazê -los compensá -los por todo esse dano generalizado, não apenas em um nível moral, mas também em uma base moral”, disse o advogado.
Paulo Graça argumentou que os militares envolvidos “são expostos à praça pública em quadrados públicos como se fossem criminosos, sem GUI interior, e nem mesmo permissão para se defender.
Além da Marinha, as solicitações de compensação também podem ser enviadas a outras pessoas responsáveis.
“Eles impuseram moratórias, mas foram revogadas, para que esses marinheiros recebam compensação e devem ver sua reorganização de carreira e buscar uma compensação da Marinha e com responsabilidade e responsabilidade aos funcionários que intervieram neste caso”, enfatizou o advogado.
O Renascença perguntou à Marinha sobre a decisão da Suprema Corte, mas nenhuma resposta foi recebida.
Quando o caso eclodiu, o chefe de gabinete Gouia e o almirante Melo disse que a situação no NRP Mondego era “insuportável e inseparável”.
(Notícias atualizadas às 19:43)